terça-feira, 31 de maio de 2011

Encontro de Blogueiros e Mídias Sociais – Internet Trincheira de Lutas- A Informaç ão como Direito Fundamental dos POVOS - Laerte Braga

Encontro de Blogueiros e Mídias sociais – Internet Trincheira de Lutas – a Informação como Direito Fundamental dos POVOS
CONFIRMADISSIMO
Local : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA do ES – Solicitada pelo mandato do deputado Genivaldo LIEVORE- PT-ES Comissão de DIREITOS HUMANOS DA ALES
dias 03, 04 e 05 de junho
Confirmadas até o momento :
Mesas com a presença de
Silvio Tendler( Cineasta que exibira tb. o Filme UTOPIA E BARBARIE com debate aberto a sociedade em Geral), Mario Augusto Jackobinsk( Ex- Pasquim, Direto da Redação, Union de Los Pluebos dentre Outros), Milbs ( O REbate), Milton Temer (Ex deputado Federal -PSOL-RJ, Lutas bolivarianas e dos Povos Arabes, ), Laerte Braga ( Jornais e Blogs diversos), Carlos Cobacho ( advogado e humanista, conselheiro de DH- Primeira turma formada pela Secretaria Nacional de DH). Blogueiros e mídias estaduais estão sendo contatadas para palestras a serem confirmadas posteriormente, assim como os nacionais.
Stand Em tempo Integral sobre BANDA LARGA com AUTONOMIA CIDADA, explicando a sociedade em geral O QUE, COMO e PRA QUE, além da transmissão técnica ( Via Sites inscritos para tal – já temos o site da ASSINPOL, Inova Brasil, Union de Los Pueblos, Rebate)) ao vivo de todo o Encontro e eventos paralelos em tempo que não estiverem acontecendo palestras do Encontro)
Co Produção (confirmadas até o presente momento) –
Dagmar Volpi ( Blogs , Grupos e Associação de Funcionarios GAROTO)-
Nanda Tardin (IGRAT, Blogueira, humanista),
JuniorFialho (ASSINPOL- Associação de Investigadores da Policia Civil),
Tadeu Nicoletti ,
Rogerio Brasil ( Inova Brasil , fundador da PRO-CUT ),
Colaboradores e organizadores Direto:
Carlos Papel ( Movimentos Culturais e Eventos paralelos ),
Alcionnes Eanes ( Organizaçaõ e resgates de DH),
Cassia Almeida ( mobilização Sindical e social).
Luiz Aparecido ( Ex Preso Politico – Jornalista, Cientista Social, Dirigente PCdoB- Blog Luiz AP)
Outros ( a medida que forem identificados voluntarios, adentraram em lista complementar)
Jornais virtuais do ES já confirmaram fazer a cobertura jornalistica do Evento desde a divulgação.
A Medida que formos recebendo voluntários acrescentamos os nomes .
A ONU viabiliza transformar a Banda Larga em DIREITO FUNDAMENTAL dos POVOS.
Juntos Somos Fortes

domingo, 29 de maio de 2011

[Carta O BERRO] A QUEM INTERESSAR POSSA.- vanderley - Revista

Era apenas um agricultor pobre.
E, com o novo Código Florestal,
agricultores são como árvores:
podem ser destruídos legalmente.
abraço,
Alipio Freire
Leia mais
Ministros divulgam nota pública sobre assassinato de líder camponês
Posted: 27 May 2011 03:42 PM PDT
Os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) divulgaram na noite desta sexta-feira (27/5), nota pública em que manifestam sobre o assassinato do líder camponês Adelino Ramos, ocorrido hoje pela manhã, em Vista Alegre do Abunã, em Rondônia. O texto informa que “imediatamente ao recebimento da notícia, entramos em contato com a Polícia Civil, com o governador do estado de Rondônia e com a Polícia Federal, exigindo a mais rigorosa atitude para investigar o caso e punir os criminosos, tanto os executores como os possíveis mandantes”.
“É necessária uma ação enérgica e exemplar. Só coibiremos essa violência absurda quando acabarmos com a impunidade”, diz a nota pública.
A ministra Maria do Rosário, segundo assessores, informou à presidenta Dilma Rousseff sobre o crime e, de imediato, foi determinado pela presidenta que a ministra acompanhe as investigações deste assassinato.
A seguir o Blog do Planalto reproduz o texto divulgado pelas assessorias dos dois ministérios.
NOTA PÚBLICA
Sobre o assassinato do líder camponês Adelino Ramos, na localidade de Vista Alegre do Abunã, em Rondônia, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Secretaria-Geral da Presidência da República vêm a público manifestar:
1 – Adelino era uma liderança reconhecida na região Norte do país, sendo presidente do Movimento Camponeses Corumbiara e da Associação dos Camponeses do Amazonas. Dinho, como era conhecido, morava em um assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) com outras famílias e seu grupo buscava regularizar sua produção. Segundo lideranças locais, ele vinha recebendo ameaças de morte de madeireiros da região. Na manhã de hoje, na companhia de sua família, ele foi executado a tiros no município localizado na divisa dos estados de Rondônia, Acre e Amazonas. Cabe ressaltar que ele era um remanescente do massacre de Corumbiara, ocorrido em 9 de agosto de 1995, que resultou na morte de 13 pessoas.
2 – O assassinato de Adelino Ramos merece o nosso total repúdio e indignação. Há três dias o Brasil se chocou com a execução de duas lideranças em circunstâncias semelhantes, no Pará. Hoje, mais uma morte provavelmente provocada pela perseguição aos movimentos sociais. Essas práticas não podem ser rotina em nosso país e precisam de um basta imediato.
3 – Segundo levantamento conjunto da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos e da Ouvidoria Agrária Nacional, desde 2001, já foram registrados 71 assassinatos em Rondônia motivados por questões agrárias. Mais de 90% dos casos ficaram sem punição.
4 – Imediatamente ao recebimento da notícia, entramos em contato com a Polícia Civil, com o governador do estado de Rondônia e com a Polícia Federal, exigindo a mais rigorosa atitude para investigar o caso e punir os criminosos, tanto os executores como os possíveis mandantes. É necessária uma ação enérgica e exemplar. Só coibiremos essa violência absurda quando acabarmos com a impunidade.
5 – O governo brasileiro não tolera que crimes como esses aconteçam e fiquem impunes no nosso país. Nesta semana, a presidenta Dilma Rousseff já determinou que a Polícia Federal acompanhe as investigações no Pará, numa atitude enérgica e clara de que crimes como esses não podem se tornar uma prática rotineira em nosso país. Acompanharemos de perto os desdobramentos para garantir justiça. É isso que se espera de um Estado democrático de direito e é assim que o governo procederá.
Brasília/DF, 27 de maio de 2011
Maria do Rosário Nunes
Ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Gilberto Carvalho
Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

Calma Brasil! ! - Na última terça-feira, deputados da Frente Parlamentar Evangélica, composta por 24 deputados, exigiram explicações do MEC e ameaçaram não votar nada enquanto o kit não for recolhido. BBT

As coisas andam de mal a pior - Barbet

Soldados gaúchos dançam funk ao som do hino nacional brasileiro

Tudo que vicia começa com c ...- BBT

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O LEGAL E O IMORAL - Laerte Braga

Não tenho a menor simpatia pelo ministro chefe do Gabinete Civil Antônio Palloci. A rigor, pela maioria dos ministros do governo Dilma Roussef. Não entra em minha cabeça como é possível substituir o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, num ministério de grande importância, a Secretaria Nacional de Assuntos Estratégicos, por um político que não conhece bússola ainda, mas sabe o caminho das pedras de fraudes, etc, Moreira Franco.
São fatos inexplicáveis por conta das alianças políticas que marcam o clube de amigos e inimigos cordiais que controla o Estado brasileiro.
A “consultoria” prestada pelo ministro Antônio Palloci a várias empresas não tem nada de ilegal. Tem sim de imoral. A lei no Brasil exclui esse tipo de “crime” do seu leque de sanções. A filha de José Serra se valeu disso para ficar milionária, óbvio, laranja dos negócios do pai. FHC presta consultoria informal a investidores norte-americanos e fica tudo do mesmo tamanho. Aécio Neves através de laranjas também não faz outra coisa que não representar empresas. Fez isso em seus oito aos de governador de Minas, seja agora no Senado, quando tenta construir sua candidatura a presidente da República.
Por pertencer, ser um dos homens da cúpula, do partido paladino da moral e dos bons costumes, não tem justificativa o procedimento de Palloci.
Se a todo esse modelo político e econômico juntarmos o Poder Judiciário e encontrarmos Gilmar Mendes ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, aí temos como que um painel completo do poder no País, o real poder e a percepção que a democracia brasileira está restrita a grupos que de forma cordial – às vezes nem tanto – se batem pelo controle do Estado e acabam, como conseqüência da chamada correlação de forças e das conveniências, repartindo esse mesmo Estado.
A denúncia contra o ministro chefe do Gabinete Civil partiu de setores latifúndio, contrariados com as mudanças que o Governo Federal pretendia e pretende (pelo menos até agora) no Código Florestal. Não existe no Brasil, dentre todas as variedades de malfeitores, nada pior que o latifúndio. Não é só um setor atrasado, tacanho, bisonho, é podre, venal e não tem nada a ver com os interesses nacionais, que dirá do povo brasileiro.
Um latifundiário, sem exceção, é o que há de mais perverso e nocivo ao Brasil e aos brasileiros.
Mas nem isso justifica a ação de “consultor” do ministro Palloci, como de outras lideranças nacionais do PT ou partidos, quaisquer que sejam, inclusive aquelas que pensam que estão vivas sem perceber que morreram faz tempo, mas insistem em empestear o ar político com suas presenças sinistras. A dificuldade de soltar uma parte, ou alça, da grande mala pública.
Os políticos de um modo geral apresentam a reforma política como a grande catapulta que vai acabar com determinados gargalos em nossa “democracia”. Na prática procuram formas de mudar sem mexer em nada e mantendo intocados privilégios.
São como que grandes castelos de senhores dos “negócios” e do lado de fora o povo. A mídia cumpre o papel de manter esse povo alheio às realidades e em caso de emergência as PMs prendem, arrebentam, no melhor estilo da ditadura militar. Prendem, arrebentam e matam se preciso for. Ou às vezes nem se preciso for. A barbárie faz parte dessas corporações.
Ao cingir a reforma política ao modelo de escolha de deputados federais, deputados estaduais e vereadores e colocar um salamaleque aqui outro ali, é como dar uma pintura em casa velha. A casa continua sendo a mesma.
Figuras execráveis como o presidente do Senado José Sarney vão permanecer intocados, protegidos pela lei, participando do ato de beatificação de irmã Dulce com cara de compungidos e devotos. Um escárnio sem tamanho.
Reforma política passa por uma Assembléia Nacional Constituinte. Não a tivemos e nossa Constituição é como um ornitorrinco, um ser incompleto. Produto de um tempo em que se começava a respirar um ar diferente daquele da ditadura militar, mas o cutelo e o tacão nazi/fascista dos militares continuava à espreita tutelando e definindo limites em questões de relevo.
Não é uma decisão que possa ser tomada pelas cúpulas partidárias, em acordo com interesses de bancos, grandes empresas e latifúndio, num contexto de uma ordem econômica mundial que escraviza nações, dissolve-as em meio ao processo neoliberal.
O assunto não se esgota em lista fechada, lista aberta. É muito amplo.
Um debate que inclua o povo através da chamada sociedade civil organizada (eles pensam que ela começa e se esgota na FIESP, no latifúndio, os semelhantes e similares), os movimentos populares, não existiu ainda. A verdadeira extensão do financiamento público de campanha tem sido distorcida pela mídia privada em defesa dos olhos grandes dos donos.
A questão do Judiciário, um nó no processo democrático, é outro ponto que passa ao largo, mesmo quando os tribunais superiores se adéquam à ordem internacional e passam a interpretar as querelas que lhes são submetidas segundo a ótica dessa ordem econômica e política do neoliberalismo.
Um conceito democrático de reforma política inclui esse debate.
Temas essenciais que mexem com a vida do brasileiro e dizem respeito ao futuro do País passam, necessariamente, por aprovação popular ou não.
Reforma política sem um amplo debate em torno do seu significado e alcance é aplicação de cosméticos de segunda categoria ao processo político brasileiro.
O cidadão continua à margem.
Nos protestos populares na Espanha – começam a chegar à Europa, especificamente à Comunidade Européia, na percepção que aquela parte do mundo virou colônia, base militar do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A – a ministra da Defesa declarou à imprensa que “algumas reivindicações populares são aceitáveis e até aplicáveis”. Mas não discute, por exemplo, ordens vindas de Washington.
Ou seja, fala como se o poder, o Estado fosse propriedade de um grupo – acaba sendo – que define o que pode e o que não pode, deve ou não deve, a partir de seus interesses e magras concessões ao povo, com o objetivo de manter intocados os privilégios.
O que o povo pensa e quer é descartável.
Ou o que o povo não sabe e não pode saber, a mídia joga no lixo, na cesta de informações indesejadas, cumprindo seu papel de braço desse poder real, as elites políticas e econômicas. No mundo de hoje, desde o primeiro dia do governo FHC, o Brasil é parte do processo de recolonização de países como o nosso.
As consultorias de Palloci se deram dentro da lei, lei feita segundo as conveniências dos que detêm quinhões do clube de amigos e inimigos cordias (daí o “apoio” de Serra e Aécio ao ministro. Eles complementam suas “rendas” com esse tipo de atividade), num modelo falido em todos os sentidos e que não tem de democracia nada mais que a fachada, pois o povo é o grande ausente das decisões que lhe dizem respeito, mesmo que em última instância paga a conta.
E não se trata de pagamento só em termos financeiros. É um custo muito maior, diz respeito à própria sobrevivência do ser humano como tal. O que fazem é como pegar o povo e atirar na cesta de lixo, até a eleição seguinte, quando ludibriar o povo num sistema político viciado e podre, torna-se uma obsessão, já que representa manter o controle dos “negócios”.
É por isso que cada vez mais PT (pela sua cúpula) e PSDB são irmãos siameses embora se arranhem em determinados momentos.
E continuam decidindo a partir dos seus núcleos paulistas esquecidos que existem mais vinte e seis estados no Brasil.

A MÍDIA - A EUFORIA TUCANA - A BARBÁRIE DA PM DO E SPÍRITO SANTO - Laerte Braga


José Serra ao lado do governador Geraldo Alckmin em inaugurações pode e deve ser divulgado ao máximo. É a máxima da mídia privada. Podre e venal. O que terá feito Serra deixar seu castelo na Transilvânia e regressar ao Brasil? Iniciar uma troca de divergências – digamos assim – com seu principal adversário dentro do tucanato, o ex-governador de Minas Aécio Neves?
Estamos a três anos e sete meses das eleições presidenciais de 2014 e os tucanos movem-se, de repente, sem mais nem menos, em aparições súbitas, em discursos com viés eleitoral.
Há uma explicação simples e bem direta sobre o mau caratismo genético de tucanos.
Num dado momento receberam a notícia que a presidente Dilma Roussef estava com pneumonia e resolveram “avaliar” se era de fato pneumonia, ou se a presidente estava com doença mais grave, uma recaída, ou um retorno do câncer que sofreu e esse fato poderia implicar em seu afastamento, logo, em eleições presidenciais?
Pelo sim, pelo não, para não correr “riscos”, os tucanos paulistas decidiram que Serra deveria voltar da Transilvânia e os mineiros que Aécio deveria fincar o pé afirmando que a “vez agora é minha”.
São solertes, são traiçoeiros, são desumanos.
Foi esse o motivo das seguidas aparições de José Serra ao lado do governador paulista. Colocar-se em evidência para qualquer necessidade mais imediata.
Esse tipo de gente é dispensável, como tantos outros, na vida pública, no exercício de mandatos, até do convívio de seres humanos. São anormais na busca do poder pelo poder, doentios em sua forma de agir.
O governo Dilma, a meu juízo, não é lá essas coisas, nem o que se imaginava sabendo que não seria lá essas coisas. Mas por pior que possa ser e não é assim também, vai ser sempre melhor que qualquer criminoso tucano, em qualquer circunstância.
Quando um político sem nenhum caráter – bom ou negativo, é amoral – como José Serra sai em defesa de Palloci, por exemplo, está olhando o próprio rabo. Não é gratuito e nem gesto de compreensão, ou crença na seriedade do ministro chefe do Gabinete Civil.
Essa estranha e perigosa ligação entre figuras públicas do Parlamento, do Executivo e do Judiciário com a empresa privada é parte do clube de amigos e inimigos cordiais que controlam o Estado brasileiro.
Você poder soltar um médico que cometeu toda a sorte de trapaças e crimes hediondos contra mulheres, sabendo que ele vai fugir para o Líbano e por lá ficar, como pode negar a liberdade a um refugiado na forma da lei, caso de Cesare Battisti. E pode ser ministro do STF – Supremo Tribunal Federal –, cacique político em Diamantino Mato Grosso, com direito a visita aos EUA para decidir como será o Judiciário brasileiro no contexto dos acordos para a garantia da propriedade privada segundo a ótica do dono. Gilmar Mendes. É um escárnio um sujeito desses na corte suprema, ou dita suprema.
É da genética tucana o jeito de ser escorpião. A picada vem mesmo sabendo que vai junto com a vítima. É o imprimatur tucano.
A questão não é bem “nós pega o peixe”. O “nois vai” vai ser incorporado tranquilamente aos livros didáticos se a ABRIL “vencer” a concorrência para produzir tais livros, tal e qual acontecia no governo de FHC.
Millôr Fernandes, mais ou menos textual, afirma que o povo inventou a língua, o falar e os gramáticos apareceram para ensinar a falar corretamente.
Ou ainda do próprio Millôr, sobre corrupção, as pessoas desconhecem a figura do hímen complacente.
No quesito barbárie a PM do Espírito Santo é ponta de linha. Horda de bárbaros.
Polícia Militar é uma excrescência. Polícia é uma instituição civil e como tal deve ser estruturada. É assim na maioria dos países ditos civilizados, até em alguns sob controle do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
No Brasil as PMs são guardiãs da propriedade privada – roubada ou não –, segurança de luxo de governadores estaduais e matilha contra o povo, a classe trabalhadora.
O que aconteceu em Aracruz no Espírito Santo se assemelha – guardadas as proporções e essas se referem aos armamentos usados – aos bombardeios com que a OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – “liberta” a Líbia.
É só ir lá e olhar
http://www.youtube.com/watch?v=DQ7gM8rpzxU&feature=share
Ação animalesca de criminosos fardados e em nome de interesses de empresa privada, ilegais e predadores, contra cidadãos comuns, homens, mulheres e crianças.
Um ataque terrorista de uma força que, em tese, existe para garantir a lei.
Mas é claro que é assim. A lei deles, dos donos.
No estado, hoje propriedade de grupos privados, as manifestações contra a boçalidade da Polícia Militar – é comum a todas, varia em intensidade de um para outro estado, a cultura BOPE disseminada para alienar – trouxeram a público manifestações de repúdio da OAB – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL –, do Sindicato dos Jornalistas e o pedido de providências imediatas ao governo do dito estado.
A mídia nacional, podre, comprada, sequer toca no assunto, ou se o faz, o faz em passant, afinal, há suspeitas que Ermírio de Moraes, o homem da ARACRUZ, seja um dos principais acionistas do antigo Espírito Santo e isso complica as coisas. É dele e seus parceiros que sai a grana.
Como não fala nas manifestações imensas na Espanha, à semelhança do que ocorre em países árabes, exigindo mudanças drásticas e radicais no modelo político, econômico e social, antes que o país se dissolva em armas nucleares que guarda para o conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Espanhóis começam a perceber que a Comunidade Européia é adereço do conglomerado terrorista. Os países membros estão sendo dissolvidos sem bater.
É essa a mídia que temos, ou a chamada grande mídia.
Vai das denúncias que beiram a inconseqüência – a cara de repulsa de William Bonner varia em função do comunicado do departamento financeiro sobre a verba para a denúncia, chamam de patrocínio – a omissão sobre boçalidades em nome do “progresso” – deles – e de todo o resto que, eventualmente, possa contrariar os interesses que representa.
O jornalista William Waack, preferido de Hilary Clinton para análises e relatórios políticos, fez um malabarismo impressionante dia desses num programa da GLOBONEWS para dizer que financiamento público de campanha imobiliza partidos e o financiamento aberto, a partir de empresas privadas promove o crescimento dos partidos.
Deve ser do balanço via doações de bancos, grandes empresas, etc, etc. o jeito simples de comprar. Comprar mandatos de deputados, senadores, governadores, financiar redes de tevê, revistas e jornais.
O grande negócio do marketing político.
Qualquer problema chama a PM do Espírito Santo. É o mais próximo que existe no País se comparada com organizações terroristas internacionais.
A propósito, o alerta ao tucano José Serra que Dilma poderia estar doente com maior gravidade – não está – partiu de jornalistas da GLOBO.

GLOBALIZAÇÃO/GLOBALITARIZAÇÃO - Laerte Braga

O objetivo de organizações terroristas como a chefiada pelo eixo Casa Branca/Tel Aviv, o terrorismo de Estado, não é aquela hipocrisia que se vê na secretária de Estado Hilary Clinton que o seu “país” está preocupado com isso ou aquilo, com os desdobramentos dessa ou daquela situação, sempre tendo em mente a preservação da “paz e da democracia”.
A “paz” e a “democracia” são conceitos prontos e acabados ao sabor dos interesses desse terrorismo. E, assim, não existe lugar para divergências ou modelos políticos e econômicos alternativos. São sufocados pelo arsenal militar do terror capaz de destruir o mundo cem vezes se preciso for para manter o império.
Uma das conseqüências da globalitarização – a globalização pelo poder das armas – no magistral conceito do geógrafo brasileiro Milton Santos, é todo esse espectro de violência e barbárie, construído em cima de uma sociedade cada vez mais desumanizada e com características de “ADMIRÁVEL MUNDO NOVO”, ou “1984”, no espetáculo proporcionado pelo braço mídia de EUA/TERRORISMO S/A.
O show tanto pode ser o assassinato de Osama bin Laden, como a reação de “nobres” paulistas a uma estação do metrô num bairro sangue azul. Como disse um dos líderes do movimento “o metrô trará para cá mendigos, gente diferente, acabará com nossa paz”,
Na prática e em dimensões diferentes, “nossa paz” são “nossos negócios”, motor do capitalismo cruel e perverso que tanto se faz perceptível nos assassinatos com cara de “justiçamento” como na arrogância de elites paulistas.
Nem os EUA ou Israel são nações, mas conglomerado associado de terror e barbárie, como nem São Paulo é estado mais. Tão somente um esquema FIESP/DASLU, uma espécie de vocação de New York frustrada.
Nos EUA um entorno chamado povo, ao qual se dirigem os líderes de tempos em tempos na busca de “legitimidade pelo voto”, mas um entorno de desempregados, sem teto, sufocados por hipotecas, imigrantes – bucha de canhão para as forças armadas terceirizadas e fragmentos de organizações partes do grande conglomerado – toda uma boiada que tanto baba frente à tevê quando mostradas as pernas de Sarah Palin (líder da moral e dos bons costumes e da defesa da castidade), ou programa um churrasco em Higienópolis para comemorar a mudança dos planos. Sem metrô, duques, marqueses, condes, viscondes e barões estarão preservando o privilégio imundo do preconceito.
Noam Chomsky, um dos integrantes do último gueto de vida inteligente e humana nos EUA escreveu que a ação do governo de Barack Obama – o assassinato de bin Laden – torna justificável ação semelhante pela AL QAEDA, caso resolva “justiçar” George Bush, em seu rancho no Texas, que Chomsky classifica de autor de crimes contra a humanidade e dá a dimensão, um dos maiores criminosos dentre os grandes.
O que no curso de um simples raciocínio sobre essa realidade, faz do ataque as torres gêmeas do World Trade Center um ato de guerra e não um ato terrorista.
Ao final dessa história toda, tem razão Fidel Castro. Morrem centenas de milhares de inocentes. As vitimas estão no entorno, que mesmo faminto, sem teto e às vias de ver apertada a corda da forca dos bancos, das grandes empresas, sai às ruas para dançar a canalhice, o patriotismo.
Nem uma palavra nas preocupações de Hilary Clinton, terrorista e mentora de crimes contra a humanidade, com a barbárie cotidiana contra o povo palestino.
O cínico “que Deus abençoe os EUA e a todos nós” de Barack Obama. E uma carta ao primeiro-ministro da Turquia cobrando providências em relação a um comboio de ajuda humanitária ao povo de Gaza cercado por hordas de terroristas israelenses.
Não quer que essa ajuda chegue a Gaza, mas vai aumentar a proteção aos executores do assassinato de bin Laden, além de condecorá-los em segredo.
Como exercício para não nos esquecermos da condição de humanos, a frase da ex-secretária de Bil Clinton, Madeleine Albrigth, sobre as crianças mortas no Iraque por falta de medicamentos e alimentos quando do bloqueio imposto pelos EUA – “É O PREÇO A SER PAGO PELA DEMOCRACIA”.
É pública e despudorada a afirmação, já que dada em resposta a um jornalista.
O desprezo que se manifesta tanto em Washington como em Higienópolis.
Há uma guerra no Afeganistão. O país foi invadido por terroristas norte-americanos e da aliança com os países da Comunidade Européia, a famigerada OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE –. Essa guerra se estendeu ao Paquistão, onde generais corruptos adoram malas de dólares do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Sexta-feira, 13 de maio de 2011 e oitenta e oito cidadãos paquistaneses estão mortos, além de mais de cem feridos. A mídia fervilha no ódio muito bem pago e cínico dos robôs padrão William – ou o Bonner ou o Waack – em condenar o “atentado terrorista”.
Que guerra é essa que os que pagam e compram podem definir seus ataques como libertadores, os assassinatos que praticam como ato de justiça, imputando ao outro lado apenas o epíteto “ato terrorista”?
Os que morreram são os que estão fora dos limites dos castelos do terrorismo de estado, EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Na sanha criminosa de Obama – ou qualquer outro que ocupe a Casa Branca – cada revés militar equivale ao direito de crimes monstruosos e ampliação do leque dos negócios.
O petróleo iraquiano, o controle da moeda líbia, o petróleo líbio, o genocídio contra palestinos, o controle de forças armadas como a do Egito esvaziando os direitos legítimos do povo daquele país, enfim, a globalização imposta em forma de “globalitarização”, a força das armas e do terrorismo de estado.
A chamada Comunidade Européia se afunda e arrasta países como Grécia e Portugal a um precipício sem tamanho. Os trabalhadores pagarão a conta.
A Europa Ocidental tem o molde das antigas colônias da extinta Grã Bretanha (hoje Micro-Bretanha, conceito preciso de Milton Temer). É mais – se é que isso é mais – que colônia norte-americana, apenas um amontoado de bases militares e governos que causariam inveja a Hitler (Sarkozy, David Cameron, o da Dinamarca, etc).
O processo costumeiro de mentiras da mídia tenta trazer de volta ao cenário político no Peru, América do Sul, um Fujimori. A filha do ex-ditador. Patrocínio de Washington. O eixo terror/droga – Colômbia/Peru –.
Os tentáculos desse terrorismo se estendem por todos os cantos e o Brasil começa a balançar e a ceder espaços a essa forma criminosa e bárbara. É quando um governo supostamente num campo, substitui alguém do porte de Samuel Pinheiro Guimarães por Wellington Moreira Franco. Ou Celso Amorim por Anthony Patriot. Pior, traz de volta à cena monstros tucanos que em seus tempos de poder queriam enterrar a PETROBRAS, transformando-a em PETROBRAX.
Em uma dimensão que neste momento é quase imensurável, o terrorismo da “globalitarização” toma conta de todo o mundo. E pede as bênçãos de Deus com apoio do Dalai Lama, de Bento XVI, enquanto chafurda, mas escraviza na orgia dos negócios.
E não se importam de chafurdar assim, é parte do espectro do terror de estado. Se comprazem na barbárie. Jogam os restos do churrasco aos “porcos”.

OS INSANOS - QUEIMA DE ARQUIVO - Laerte Braga

Dá para pensar num julgamento de Osama bin Laden, público? Ou seja, o líder da AL QAEDA preso e sendo submetido a um julgamento por seus “crimes”? Imagine quando ele começasse a falar do treinamento militar que recebeu nos EUA e dos EUA, armas e recursos, para lutar no Afeganistão contra os soviéticos? Ou das ligações de sua família com a família do ex-presidente Bush? São sócios nos negócios de petróleo.
Contasse cada momento de suas ações e suas relações ora amigas, ora hostis em relação aos EUA?
Todas as verdades/mentiras do terrorismo norte-americano cairiam por terra. Não ia sobrar pedra sobre pedra, por uma razão simples, os caras não conseguiriam explicar nem o cinismo e nem a insanidade.
Foi queima de arquivo entre quadrilhas rivais só isso.
Uma leitura atenta do noticiário sobre o assassinato do líder da AL QAEDA Osama bin Laden, a cada dia, vai mostrando a insanidade dos que dirigem o complexo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Não há diferenças entre George Bush e Barack Bobama no essencial. Bush não fala e anda ao mesmo tempo e Bobama consegue andar e falar simultaneamente. E pára por aí. São iguais.
Funcionários qualificados da CIA – AGÊNCIA CENTRAL DE INTELIGÊNCIA – afirmam publicamente que usaram tortura para obter as informações necessárias à localização de Osama bin Laden. Técnicas – como chamam – de afogamento, “métodos especiais” que encobrem choques elétricos, espancamento, estupros, enfim, nada que torne o presidente dos EUA diferente também de bin Laden.
O juiz brasileiro Marcelo Semer, no blog SEM JUÍZO, faz uma análise que mostra essa equivalência. A transformação do chamado senso de justiça dos Estados Unidos em ações terroristas, criminosas, à margem do direito internacional e cita inclusive o julgamento de Nuremberg como exemplo e ao mesmo tempo ponto de partida dessas transformações.
A filha de Osama bin Laden, uma delas, de 12 anos, diz que seu pai foi capturado vivo e depois então assassinado pelos terroristas norte-americanos. A notícia foi divulgada pelo canal de tevê da Arábia Saudita (país aliado dos EUA) EL ARABIYA. A notícia acrescenta que o comando de insanos que atacou a residência de Osama, após prendê-lo, colocou-o à frente de seus familiares e então o executaram. Barbárie pura.
Insânia absoluta.
O governo do Paquistão, um país que detém armas nucleares, não tinha a menor idéia do que estava acontecendo, não foi avisado sobre a operação – medo de atrapalhar os norte-americanos – e, na prática, os terroristas que mataram o líder da AL QAEDA dançaram e sapatearam sobre o território paquistanês.
As forças armadas do Paquistão têm fama de corrupção quase que absoluta, como boa parte das forças armadas de vários países colonizados ou ocupados pelos EUA. Vale dizer que a morte de bin Laden deve ter rendido bons milhões de dólares a militares e políticos por ali. O primeiro-ministro do país está na França tentando explicar o inexplicável. Ou negociando com bancos europeus o rico dinheirinho da propina para manter o povo paquistanês sob controle e céu de brigadeiro para os helicópteros norte-americanos.
Se são insanos os norte-americanos, são bananas os militares paquistaneses.Para se ter uma idéia mais clara, são como os militares golpistas no Brasil em 1964 sob o comando do general do exército dos EUA Vernon Walthers.
Jornais, revistas, redes de tevês no mundo inteiro – a esmagadora maioria parte do imenso complexo terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A – noticiam que as pessoas deixadas na casa após a operação criminosa o foram pelo simples fato que um dos helicópteros usados pelos bandoleiros apresentou problemas e não deu para levar todas.
A febre de comemorações ainda não foi debelada nos EUA. É a reação a um sintoma grave de infecção moral da imensa e esmagadora maioria dos norte-americanos, mais de 90% segundo uma pesquisa, aprovando esse tipo de ação.
O que isso revela é que Bobama conscientizou-se que precisa ser cada vez mais Bush para ter chances de reeleito.
A operação que matou Osama pode ser comparada a um daqueles westerns em que bandidos invadem a casa de concorrentes e chacinam a todos.
Foi queima de arquivo. Prender o líder da AL QAEDA e levá-lo a julgamento implicaria em ouvir as histórias de Osama sobre sua aliança com os EUA para lutar contra os soviéticos, as ligações familiares com Bush e um monte de outras coisas que jogariam por terra as “verdades” terroristas dos EUA.
O banana que ocupa a chancelaria brasileira e não é por acaso tem o sobrenome Patriota aceitou a ação terrorista dos pistoleiros dos EUA.
Não existe no Islã nenhum tipo de incitação à violência gratuita. Ao contrário das outras duas religiões monoteístas – cristianismo e judaísmo – os islamitas não buscam catequizar povos como os Astecas, por exemplo, eliminando insurgentes e escravizando o que não aceitam o tacão nazista de Washington.
Isso foi ao tempo da descoberta da América e permanece com os EUA, na doutrina de James Monroe – “a América para os americanos –. Com uma pequena mudança. “O mundo para os norte-americanos”.
A secretária de Estado Condoleeza Rice (epa!), quer dizer, Hilary Clinton, disse a jornalistas que “foram os trinta e oito minutos mais intensos de sua vida”. “Que se fez justiça”. “Que bin Laden era um inimigo dos Estados Unidos”.
Uma pessoa conhecida lembrou Roy Rogers, o cowboy norte-americano. Barack Hussein Bobama vai fazer a campanha eleitoral montado em Tigger, o cavalo do dito Rogers. No melhor estilo George Bush.
São insanos, se atribuem o poder absoluto sobre o mundo inteiro. A GLOBO aplaude e o chanceler brasileiro diz que está tudo certo. E Dilma vem dizer que não admite transgressões sobre os direitos humanos.
Quer dizer, não admite em relação aos amigos, aos inimigos... Danem-se.
O espetáculo público que a mídia colonizada confere ao assassinato de Osama bin Laden é dos mais repugnantes exemplos que a mentalidade bandida tomou conta e esta sendo vendido em lojas, supermercados, shoppings, quiosques, etc, com o carimbo de “justiça”.
Vamos ver quando a manada vai acordar, se é que vai.

NOBEL DA PAZ É MANDANTE DO ASSASSINATO DE BIN LADEN - Laerte Braga

A ordem de matar Osama Bin Laden e não de capturá-lo vivo foi dada pelo terrorista Barack Obama, direto da Casa Branca. A operação foi realizada sem qualquer respeito ao governo títere do Paquistão, avisado quinze minutos antes e sem condições de reagir ou dizer não. É difícil acreditar que os EUA estejam montando uma farsa, mesmo que Benazir Bhutto tenha dito há alguns anos atrás, pouco antes de seu assassinato, que Bin Laden estava morto “e todos nós sabemos”.
O engenheiro saudita e líder da AL QAEDA não se refugiou nos arredores de Islamabad para transformar sua organização em força de propaganda e a divulgação do Islã, como dito por alguns. Obama tinha sérios problemas de saúde, necessidade de hemodiálises periódicas e preferiu deixar a região tribal do Paquistão onde era protegido e venerado pelos cidadãos para evitar os constantes bombardeios dos terroristas norte-americanos, responsáveis pelas mortes de milhares de civis inocentes, na boçalidade de norte-americanos.
A absoluta falta de respeito aos princípios do direito internacional pelos EUA é que mataram a Federação norte-americana e transformaram a nação num conglomerado terrorista controlado por grupos de judeus sionistas, banqueiros, grandes empresários do setor de armas e resultou em EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A e um entorno, a população, ou desempregada, ou sem teto, ou doente.
Dias antes, nos mesmos moldes os terroristas haviam bombardeado uma casa do líder líbio Muamar Gaddafi matando um dos seus filhos e três netos. É outra decisão do prêmio Nobel da paz o terrorista Barack Obama. A de matar Gaddafi e por extensão todos os principais líderes que se opõem ao conglomerado.
Essa prática foi desenvolvida pela MOSSAD, o próprio governo de Israel chama a ela de “assassinato seletivo”. Um líder do Hamas numa conferência de paz em Abu Dabi, meses atrás, foi assassinado nas mesmas condições, por agentes israelenses usando passaportes oficiais da Micro Bretanha, Alemanha e Itália, três das mais importantes colônias e bases militares do terrorismo norte-americano/israelense em todo o mundo.
As tais investigações sobre o uso dos passaportes que a primeira-ministra Ângela Merkel anunciou com falsa indignação já foram para as calendas. Merkel sabia de tudo, como o primeiro-ministro inglês e o louco que governa a Itália.
O fantástico poder militar dos EUA e sua associação com a perversidade milenar dos judeus sionistas impõem ao mundo um momento prolongado de medo, terror e desrespeito aos direitos, acordos e princípios internacionais.
No início do ocaso o império norte-americano rege como fera ferida. É só olhar as imagens ao redor da Casa Branca – sede do conglomerado terrorista –. Milhares de pessoas pulando e cantando na celebração da morte de Osama Bin Laden. E dizem que os muçulmanos são atrasados e primitivos.
“QUE DEUS NOS ABENÇOE E AOS ESTADOS UNIDOS”
E que Deus vai abençoar o mundo, proteger o mundo da barbárie norte-americana? O terrorista Barack Obama terminou com essa frase acima seu discurso já como candidato à reeleição – está capitalizando o feito do ponto de vista eleitoral – quando anunciou a morte de Osama Bin Laden.
Milhões de pessoas morreram desde a loucura de Bush na mentira das armas químicas e biológicas para justificar a invasão do Iraque, o saque daquele país e o controle do petróleo (o que querem fazer na Líbia agora). Palestinos têm suas terras tomadas, suas casas destruídas, as mulheres estupradas por soldados de Israel todos os dias e o que acontece?
Será a bênção divina sobre Washington e Tel Aviv?
É a hipocrisia cristã transformada em marketing desde o “beato” João Paulo II e confirmada no nazi/cristianismo de Bento XVI e adereços evangélicos fundamentalistas que vão se espalhando pelo mundo inteiro, numa forma de terror que transforma o ser humano em objeto, as multidões em manadas insensíveis, como na noite de domingo em frente à Casa Branca. O Cristo, no Islã, por exemplo, não tem nada a ver com esse tipo de procedimento e nem em sua origem, o cristianismo.
“NÃO É NADA PESSOAL, SÓ NEGÓCIOS”
Osama Bin Laden foi um dos principais aliados dos EUA na guerra contra os soviéticos quando a extinta URSS invadiu o Afeganistão. A família Bin Laden tem negócios na área de petróleo com a família Bush e outras “famílias” norte-americanas. No documentário do cineasta norte-americano Michael Moore sobre o onze de setembro está lá que um único avião levantou vôo em todo o território do país naquele dia. Um vôo autorizado diretamente pelo presidente de então, Bush para levar a Arábia Saudita os Bin Laden que estavam no Texas em reunião de “negócios” com líderes do setor petrolífero do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Barack Obama é responsável por uma operação criminosa que fere os direitos internacionais, a soberania do Paquistão (o governo é formado por generais bananas como os generais egípcios, ou os generais brasileiros do golpe de 1964 e generais espalhados pelo mundo inteiro a soldo do conglomerado).
Toda aquela cena cinematográfica do mocinho do filme discursando e anunciando o fim do “pesadelo”, lembra a televisão norte-americana mostrando Bush sendo maquiado antes de anunciar a invasão do Iraque. O terrorista sorria, mesmo sabendo que estava escorado numa mentira (armas químicas e biológicas) e que milhares de iraquianos inocentes iriam morrer.
Isso pouco importa aos líderes do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. São só “negócios, nada pessoal”.
Obama podia ter aproveitado melhor o momento se tivesse um “bom” diretor. Chegar montado num cavalo branco e ao sair, ao término de sua fala, gritar Yaooo Silver”.
O MUNDO DEBAIXO DO TACÃO NAZISTA
Hitler perdeu a guerra e daí? O nazismo continua vivo nas ações criminosas e genocidas dos norte-americanos e israelenses. As revoltas árabes que todos assistimos nos dias atuais resultam das políticas dos EUA de sustentar ditaduras como as de Mubarak, de Gaddafi, da família real saudita, do presidente do Iêmen, do rei da Jordânia, todos aliados dóceis e muito bem remunerado nos “negócios”.
O tacão nazista está mais vivo que nunca. A sede, a base principal deixou de ser a Alemanha (colônia dos EUA) e transferiu-se para Washington. Dos mais de 240 presos no campo de concentração de Guantánamo, onde a tortura foi autorizada por decreto – O ATO PATRIÓTICO – de George Bush, apenas oito, tecnicamente, podiam ser acusados de atos terroristas, mesmo assim questão discutível diante das agressões sofridas por seus povos.
Guantánamo é o símbolo do nazismo nos dias de hoje. O assassinato de Bin Laden pelo terror norte-americano/israelense imposto a todo o mundo é um ato criminoso puro e simples.
Não importa que em países como o Brasil a GLOBO e em outros países do mundo similares – mídia comprável, braço do terrorismo – traga duzentos, trezentos especialistas. Não dizem nada de concreto, limitam-se a analisar em cima dos fatos sem discutir a essência dos mesmos, a gênese dos mesmos. São escolhidos a dedo para corroborar o espetáculo da barbárie norte-americana/israelense.
E O BRASIL? COMO FICA?
Quando o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva deu uma banana para o terrorista Barack Obama e recusou o convite para o almoço em homenagem ao criminoso, mais ou menos um mês atrás, Lula não estava só tendo o prazer de uma vingança pessoal (isso é coisa de americanos e israelenses). Estava mostrando ao País que, malgrado os erros de seu governo, tinha e tem postura de estadista.
Millôr Fernandes escreveu que “a corrupção começa no cafezinho”, que dirá num almoço?
Meses antes de deixar o governo o então presidente do Brasil diretamente e através do chanceler Celso Amorim – era uma época que tínhamos chanceler – desafiou o terrorista Obama na questão do Irã. Os EUA queriam impor pesadas sanções àquele país e exigiam o cumprimento de alguns itens para discutir um processo de paz. Amorim e o primeiro-ministro turco foram a Teerã, Lula já lá estivera, Ahmadinejad foi a Ancara e o acordo foi obtido.
Obama e Hilary Clinton enraivecidos – não querem a paz, exigências descabidas são pretexto para ações terroristas, criminosas – se enfureceram com o presidente brasileiro e declararam simplesmente não acreditar no Irã.
Israel controla hoje a indústria bélica brasileira, tem tratado de livre comércio com os países do MERCOSUL, mantém agentes na região de Foz do Iguaçu onde habitam refugiados palestinos, aviões sem pilotos dos EUA sobrevoam aquela região e a Amazônia – aviões espiões – e o conglomerado, comendo o mingau pelas beiradas (mingau que mistura Moreira Franco, Anthony Patriota, Marco Aurélio Garcia, etc), prepara-se para transformar o Brasil na Israel da América Latina em substituição à Colômbia.
Assassinato puro e simples foi o que aconteceu no domingo primeiro de maio de 2011 no Paquistão. Vingança, ódio, o triunfo aparente e momentâneo da democracia cristã e ocidental. Foi por isso que Obama pediu que o “deus” dele, o do terrorismo nazista abençoe os EUA e os norte-americanos.
Deve ter sido por isso que recebeu o Nobel da paz da academia sueca. A Suécia é colônia dos EUA, como de resto, a Comunidade Européia. A rota e falida comunidade européia.

EXTRA! EXTRA! PLANETA DIÁRIO – SUPERMAN RENUNCIA CIDADANIA NORTE-AMERICANA - Laerte Braga

"Pretendo falar nas Nações Unidas amanhã e informar-lhes que renuncio à minha cidadania americana. Estou farto de que minhas ações sejam interpretadas como instrumentos da política dos EUA".
A “afirmação” é do maior herói de histórias em quadrinhos dos Estados Unidos, símbolo na 2ª Grande Guerra na luta contra Hitler e foram publicadas na edição de número 900 das histórias do super-herói.
Desde a circulação da revista em bancas, livrarias, quiosques, etc, as reações críticas às “declarações” do Superman foram feitas por vários setores nos EUA, inclusive políticos, alegando que o personagem está menosprezando o país. As criticas se voltam a DC COMICS que detém os direitos das aventuras do homem de aço.
Em algumas publicações o Superman foi chamado de “o símbolo da liberdade dos EUA”. Isso antes de suas “declarações” renunciando a cidadania do conglomerado terrorista.

Um bombardeio da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – contra uma residência do líder líbio Muammar Gadafi matou um dos filhos de Gadafi e três de seus netos, além de ter destruído uma escola especial para crianças com síndrome de down. No Brasil, a GLOBO noticiou a morte do filho do líder, dos netos, mas não tocou na destruição da escola. É braço do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Mente, omite, distorce com espírito de Lex Luthor.
O bombardeio visava matar Gadaffi, o que confirma os chamados ataques e assassinatos seletivos – prática comum da MOSSAD serviço secreto de Israel – e foi orientado a partir de informações da inteligência do conglomerado terrorista com base em dados obtidos através de satélites espiões.
É a ajuda humanitária da OTAN aos “rebeldes” líbios.
Obama, o branco engraxado de negro, no momento do ataque, estava recolhido de forma cristã, ocidental e democrática com sua família, traçando planos para se reeleger nas eleições de 2012 que, novamente, deverá disputar contra o senador John McCain, um dos mais velhos líderes nazi/fascistas do conglomerado terrorista.
Isso, num país falido, com altos índices de desemprego, manifestações diárias contra ações de bancos privados, um número cada vez maior de desabrigados e com uma dívida externa impagável e já classificada como de risco.
Aos EUA resta apenas o arsenal de destruição que usam sistematicamente para subjugar nações que contrariam seus interesses imperiais e terroristas. Nem o Superman agüentou a barbárie que se instalou no país desde o governo Reagan e cresceu nos anos de desvario de Bush. Está consolidada no cinismo de Barack Obama.
No duro mesmo, percebendo a falência do império terrorista o Superman aproveitando o esquema de globalização pretende, segundo o THE HOLLYWOOD REPORTER transformar-se num personagem transnacional para atrair o maior número possível de audiência em séries na televisão, na venda das revistas e nos filmes com o herói de Kripton.
Marlon Branco não tem nada a ver com isso, além de já estar morto, terminou seus dias escorraçado da Meca do cinema pelo grupo judeu/sionista que controla o setor e no todo é o principal acionista de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Superman “irritou-se” com as críticas feitas a sua presença numa manifestação contra o presidente do Irã. Dá a entender que cansou de ser usado pelo governo dos EUA.
A comunicação às Nações Unidas naturalmente é protocolar, pois o organismo não decide coisa alguma, é inteiramente controlado pelos EUA e suas colônias sobretudo as da Comunidade Européia.
Como não foi visto no casamento do príncipe Williams e da plebéia Kate, é possível que a casa real da “Micro Bretanha”* – antiga Grã Bretanha – tenha excluído seu convite à última hora, já que a revista em que anuncia sua renúncia à cidadania norte-americana foi distribuída na quarta-feira da semana passada, dois dias antes do casório.
É um dos mais duros reveses sofridos pelos norte-americanos nos últimos anos, comparável à derrota militar no Vietnã e deve lotar consultórios de psiquiatras, psicanalistas e psicólogos, já que ultimamente se mostra a maior concentração de malucos em relação a todos os outros países no mundo.
O esporte preferido dos norte-americanos é tiro ao alvo, seja em Gadafi, seja invadindo escolas, escritórios, ou do alto de torres atirando aleatoriamente em quem passa. Sem contar que Edir Macedo, para evitar problemas no Brasil, ele e Digo Mainardi, moram nos EUA.
Aguarda-se um pronunciamento de Jason Bourne, a máquina de matar criada por Hollywood e baseada em experiências da CIA. Como o personagem está escondido em lugar desconhecido, provavelmente em Kripton, todos os esquemas de segurança devem estar sendo acionados para evitar que possa sofrer novos ataques e mais três filmes sejam feitos contando sua saga e mostrando o caráter do governo norte-americano.
A perversidade rotulada de democracia. A barbárie intitulada ajuda humanitária e assim por diante.
No Afeganistão, para variar, oito soldados norte-americanos morreram nas mãos de um “aliado”, que contaminado pelos enlatados e baratos dos mercenários transformados em soldados, resolveu também exercitar-se no tiro ao alvo.
Não houve manifestações da Casa Branca – sede do conglomerado terrorista – mas já se sabe que o governo de Israel está tentando produzir kriptonita sintética para anular eventuais ações do Superman em defesa do povo palestino.
É possível que o Departamento de Educação dos EUA determine às universidades do conglomerado que o estudo obrigatório em torno do Superman e suas aventuras seja banido dos curso de extensão, inclusive doutorado e pós doutorado em boçalidade.
A medida será estendida a cada base militar em território continental e além mar, na chamada Comunidade Européia. Há indicativos que Sílvio Berlusconi, primeiro-ministro da colônia italiana tenha se oferecido a Obama para assumir o lugar do antigo herói, filho de Jor-el. Por enquanto tudo não passa de especulação, já que Tony Blair ameaça sair da reserva e voltar à ativa no mesmo papel e como tertius pode surgir a candidatura de Nicolas Sarkozy.
A CIA, ao que parece, pretende apresentar ao presidente do conglomerado um plano alternativo. Clones de um novo Superman, um para cada país do mundo. No Brasil o papel seria disputado por William Bonner, William Waack, a redação de VEJA e boa parte da turma da FOLHA DE SÃO PAULO.
Se aprovado o projeto os ministros Moreira Franco (Assuntos Estratégicos) e Anthony Patriot (Relações Exteriores) ficariam encarregados de decidir sobre a matéria.
* definição perfeita de Milton Temer
“Caranguejo não é peixe/caranguejo peixe é/caranguejo só é peixe lá na enchente da maré....” Canto folclórico que cabe com precisão à política externa da presidente Dilma Roussef. O contrário do Peixe Vivo, que via de regra era cantado para homenagear o mineiro JK. “Como pode o peixe vivo viver fora d’água fria/como poderei viver/sem a tua companhia”.
O ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, governo Lula, Celso Amorim, publicou um artigo numa revista nos EUA. AMERICA’S QUARTELY, onde afirma que o Brasil poderia ser o principal mediador da crise entre os países árabes e os Estados Unidos.
Amorim tece considerações sobre a política externa do governo Lula, reafirmando a condição de um dos maiores defensores do grupo de países chamados emergentes.
Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães, o ex-secretário de Assuntos Estratégicos e um diplomata de prestígio internacional (além de Amorim, lógico, eleito ano passado o sexto formulador político mais influente do mundo) foram substituídos no governo Dilma Roussef por Anthony Patriot (Itamaraty e pasmem-se sempre, o inacreditável Wellington Moreira Franco, múmia corrupta e embolorada do PMDB).
E Dilma é do mesmo partido de Lula, foi escolhida por Lula para dar continuidade aos avanços obtidos em seu governo, mas entre tentar o trem bala prefere voltar aos tempos neoliberais de Maria Fumaça.
Vai, entre outras coisas, privatizar os aeroportos brasileiros.
Não imagino que se transformou presidente por outra razão que não aquela dita por Delfim Neto, dois anos antes das eleições de 2010 – “Lula elege até um poste” –. É evidente que o ex-presidente não imaginou isso e Delfim apenas procurou dar a dimensão do prestígio do então presidente. Nem Dilma é um poste, do contrário não estaria caindo nas mãos dos grupos mais conservadores da política brasileira e levando o seu partido, o PT, para o espaço anteriormente ocupado pelo PSDB, o social democrata. Isso a despeito da resistência de boa parte da sua militância, mas em cumplicidade com a cúpula nacional, uma espécie de Politburo às avessas.
O problema deve ser oftalmológico. Falta de visão política, burocratês com características de brabeza como se isso venha a significar alguma coisa que não retrocesso.
E olha que ao longo de seu governo Lula se viu na contingência de fazer várias concessões para evitar o pior, as bombas de efeito retardado deixadas pelo PSDB, precisamente por FHC.
Privatizar aeroportos era um dos itens da campanha de José Serra.
Já a Maria Fumaça não. É escolha de Dilma. Com certeza, no último debate da campanha presidencial ouviu José Serra dizer que o trem bala era uma loucura, um disparate.
Só pode.
O artigo do ex-chanceler Celso Amorim é um primor de lucidez ao tecer comentários sobre a política externa que comandou por oito anos, ao mostrar o saldo que legou ao País, o de poder andar de pé e não tirar os sapatos diante do mundo em nenhuma circunstância e no resgatar essas características básicas de uma política externa independente.
“Talvez uma visão menos maniqueísta e mais sutil da realidade, como demonstrada pelos Brasil e por outros países sul-americanos, seria útil para iniciar um novo diálogo com os Estados Unidos – refere-se aos países árabes –. “Não seria o momento de utilizar as boas relações do Brasil e de outros países sul americanos com o mundo árabe para iniciar um novo diálogo”? É a pergunta que Amorim faz.
Com a visão que ministros são como os sargentões que filmes e quadrinhos mostram o governo Dilma Roussef entregou a política externa a um embaixador que a despeito de qualidades que possa ter, não tem a estatura que o Brasil exige neste momento. E à própria presidente, lhe falta essa dimensão.
Estamos silentes diante de uma crise grave nos países árabes, de uma ação estúpida da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – na Líbia (destruindo um país pelo controle do petróleo) e um silêncio que grita escancaradamente pela paz, por negociações, mas o Brasil de Dilma resolveu que vai ser pequeno e jogar fora o patrimônio construído por Celso Amorim.
O ex-ministro deu o exemplo do acordo obtido pelo governo anterior e o governo turco com o Irã, evitando e frustrando planos guerreiros dos EUA – são uma nação falida, uma federação extinta, um conglomerado terrorista – e que espantou o mundo e o próprio governo de Obama, levando a secretária de Estado Hilary Clinton, diante de falta de argumento que caracteriza os primitivos a declarar, frustrada com o trabalho de Amorim e dos governantes turcos em favor da paz, a dizer que não acredita no Irã. Isso depois de ter imposto duas condições e o Irã tê-las aceito no acordo.
O “negócio” para os EUA é o grande “negócio” da guerra, onde envolvem outros países, sobretudo da falida Comunidade Européia – embasbacada com a suntuosidade medieval de um casamento da casa real da “Micro Bretanha” (definição perfeita de Milton Temer) e aqui, Dilma começa a ceder ao canto das sereias tucanas e privatistas, assume parte do programa de José Serra e já conversa nos bastidores sobre a presença – “colaboração” é como chamam – de forças militares do Brasil (no duro mesmo à falta de guardas de trânsito no Haiti, serviços assim) em países da África.
A divisão dos custos da guerra.
Há necessidade de reação a esse espírito autoritário e ao caráter marqueteiro da presidente (com ampla cobertura da mídia privada que apoiou Serra), independente de um outro ponto positivo de seu governo, mas estamos, definitivamente, deixando de ser trem bala, para sermos Maria Fumaça.
O que Celso Amorim construiu e chama de “crescente influência do Brasil” está se desmoronando e vai acabar em “crescente subserviência do Brasil”, um retrocesso sem tamanho em nossa política externa.
Os laços de integração latino-americana estão sendo deixados de lado e o delírio do governo Maria Fumaça resfolega na subida de uma montanha sem tamanho que termina num abismo onde os brasileiros terão um preço alto a pagar.
E já vai a VALE entrar na monstruosidade que chamam Belo Monte. Ou no código florestal do deputado do PC do B Aldo Rebelo e dos latifundiários brasileiros em parceria inédita, que chegou a despertar reação em deputados do próprio partido da presidente.
Como está Dilma vai precisar de muita lenha para que a locomotiva que tenta puxar o vagão não volte ao ponto de partida.

CHÁVEZ DERRAPA E CAPOTA - Laerte Braga

Não há justificativa para a decisão do governo venezuelano do presidente Hugo Chávez de entregar a autoridades colombianas o jornalista Joaquin Pérez Becerra, preso no aeroporto de Maiquetía pela polícia da Venezuela.
Trata-se de um caso de seqüestro puro e simples e Chávez atendeu a um “pedido pessoal” do presidente da Colômbia. Becerra estava refugiado na Suécia, tem nacionalidade sueca e noutra atitude arbitrária o governo venezuelano impediu o cônsul sueco de visitar o jornalista seqüestrado enquanto esteve preso naquele país.
A informação que o governo colombiano teria enviado “documentos oficiais” ao presidente da Venezuela “comprovando” as ligações de Becerra com as FARCs-EP é ridícula.
É só lembrar o episódio do bombardeio feito por forças colombianas contra um acampamento no Equador onde se encontrava e foi morto o chanceler rebelde Raúl Reyes – 2008 –. À época Álvaro Uribe era o presidente da Colômbia e exibiu um notebook pertencente a Reyes contendo informações que “atestariam” a ligação das FARCs-EP com o narcotráfico.
Uribe recusou-se a permitir uma perícia internacional no referido computador, mas semanas depois peritos de todo o mundo afirmaram que o governo colombiano havia colocado informações falsas ali.
O Departamento anti-drogas dos EUA, ainda no governo do terrorista internacional George Bush, acusou o presidente colombiano Álvaro Uribe de ligações profundas com o narcotráfico em seu país e apontou suas ligações com o mega traficante Pablo Escobar (já falecido). Santos, atual presidente da Colômbia era o ministro da Defesa do governo Uribe.
Num julgamento de paramilitares – organização de extrema direita e controladora do tráfico de drogas na Colômbia – no final do ano passado, desmentiu-se outra versão fantasiosa sobre as ligações das FARCs-EP com o narcotráfico. O traficante brasileiro Fernando Beira-mar foi preso junto a paramilitares. O fato acabou vazando no Brasil numa escorregada do jornal O GLOBO, braço do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A na mídia brasileira.
O tráfico de drogas na Colômbia é monopólio do governo, das forças armadas e das instituições policiais.
Milhares de pessoas inocentes morrem todos os anos na Colômbia vítima desses grupos e o pretexto é sempre “ação da guerrilha”.
É incompreensível a decisão do presidente Hugo Chávez. Joga por terra toda a credibilidade em sua revolução bolivariana. Neste momento os ideais de Simon Bolivar foram esquecidos.
Becerra é um jornalista que pertencia a União Patriótica, partido de esquerda e que foi exterminado pelos governos colombianos na política terrorista implantada ao longo dos últimos anos. Para evitar ser assassinado pelo governo obteve asilo na Suécia, recebeu cidadania sueca e de forma surpreendente foi entregue ao terrorismo de Estado, o do governo colombiano, por um governo que se afirma popular.
Becerra cumpria um papel importante o de divulgar através de seus trabalhos jornalísticos os crimes cometidos pelo governo da Colômbia (Uribe e Juan Santos) em toda a Europa e esse trabalho criou problemas para o terrorismo de Estado da colônia norte-americana na América do Sul. Várias organizações internacionais de direitos humanos passaram a denunciar a situação e as práticas assassinas dos governos, militares e policiais colombianos contra opositores, a real situação da Colômbia – imersa numa guerra civil – e quem de fato controla o tráfico de drogas.
A situação de Becerra é a mesma de vários jornalistas que vivem e trabalham no país. O governo Chávez repete todo o discurso terrorista oficial da Colômbia e os dados para que fossem forjados os tais “documentos oficiais” estavam, segundo os colombianos, no computador de Raúl Reyes.
Há dois anos atrás o jornalista Fredy Muñoz que trabalhava para a TELESUR na Colômbia foi acusado de ser “especialista em explosivo das FARCs-EP”. Foi julgado e absolvido, mas mesmo assim acabou saindo do país para evitar que fosse assassinado pelo governo.
No caso de Becerra, a TELESUR, ao contrário de seus objetivos, repete a versão colombiana, jogando por terra todo um trabalho que alcançou respeito e admiração exatamente pela independência.
O Brasil vive situação quase semelhante com o refugiado italiano Cesare Battisti. Manobra do então presidente do STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – Gilmar Mendes (ligado ao banqueiro Daniel Dantas e a FHC, comprovadamente corrupto) criou condições para que a concessão de refugio a Battisti, ato do ministro da Justiça de então Tarso Genro e depois confirmado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, seja objeto de novo exame da corte, com riscos de quebra da ordem constitucional.
Sabe que a atual presidente, cada vez mais distante do seu criado, Lula, não vai por a mão nas castanhas quentes e silenciar sobre o assunto.
A atitude de Chávez além de incompreensível significa capitulação pura e simples. Foi um ato covarde, pois o presidente venezuelano sabe o que espera Becerra na Colômbia. Toda a barbárie do regime de Juan Manoel Santos, o principal traficante de drogas no momento em toda a Colômbia.
A revolução bolivariana de Chávez derrapou e capotou numa manobra inconseqüente e inaceitável para a luta popular para a integração dos povos latino-americanos e para a liberdade em seu sentido pleno.
E pior, como afirma a nota do PCB – Partido Comunista Brasileiro – ele não ganha nada à direita e perde à esquerda.
Chávez parece estar absorvendo o deslocamento petista no Brasil – o comando partidário – para o campo da social democracia, tomando o lugar do PSDB e esse fundindo-se ao DEM para deixar o povão de lado e tentar a classe média.

SUMINDO, SUMINDO, SUMIU - Laerte Braga

É difícil a um estado sobreviver incólume a um conjunto de governadores montados numa soma de incompetência, corrupção e todo um jogo político capaz de transformar uma das mais importantes unidades da Federação num caos que sobrevive por conta do que restou e luta para resgatar todo o esplendor que Estácio de Sá enxergou na primeira vez que chegou ao Rio de Janeiro.
Desde o fim da ditadura o Estado do Rio de Janeiro teve um governador identificado com o epíteto – digamos assim – de Cidade Maravilhosa, que pode ser aplicado ao resultado Guanabara mais Rio de Janeiro, invenção do general Ernesto Geisel. Falo de Leonel Brizola.
No período ditatorial, a exceção de Francisco Negrão de Lima, ainda Guanabara, todo o resto era resto mesmo. Uma espécie de rebotalho de um período sombrio da história do Brasil. E olhe que Faria Lima tinha um handicap. Não metia a mão no bolso de ninguém. Falo da turma do poder, tinha a turma do lado de cá que guardava a sete chaves a beleza da vida (Milton Temer, Max da Costa Santos, Ruben Paiva, Ruben Moreira Lima, muitos, muitos mais).
Moreira Franco, Marcelo de Alencar, Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho e agora Sérgio Cabral, de permeio um período de Benedita da Silva.
Correndo por fora todo um aparato de casas no paraíso vendidas por Edir Macedo, sicários e assemelhados.
O BOPE é conseqüência natural disso daí.
Uma excrescência que surgiu nos EUA – tolerância zero – e foi aprimorada por técnicas de barbárie desenvolvidas em Israel e que eletriza multidões. Como está, corre o risco de inaugurar, em breve, estátuas do ex-deputado Sivuca em todas as praças públicas como exemplo a ser seguido. Jair Bolsonaro vai cortar as fitas nos atos de inauguração.
O tenente Wolney de Paulo arvorou-se em governador do Batan, um complexo residencial da cidade do Rio de Janeiro. Controla a funcionária da associação dos moradores que é sua nora e o Centro de Educação Tecnológica através de sua mulher, ambas com salários razoáveis. Mas razoável mesmo, prá lá de razoável é o poder do tenente.
Candidato a deputado estadual pelo PSB sofreu forte e contundente derrota, não permitiu campanha para outros candidatos na região (as ameaças foram garantidas pelas chamadas UPPs – UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA) e se declara agora disposto ao “sacrifício” de vir a ser candidato a vereador nas eleições municipais do próximo ano.
Em Minas Gerais, de Belo Horizonte para baixo, é comum as famílias abastadas ou de classe média exportarem seus sociopatas para o Rio de Janeiro. A presunção que uma substancial mesada e a distância resolvem o problema e os inconvenientes criados em suas cidades de origem.
O volume de histéricos e histéricas exportados para o Rio é incalculável. E curiosamente ou são bebuns (inofensivos, alguns até brilhantes) ou são “guerrilheiros” da histeria que toma conta de mineiros que entendem que o mar é um piscinão e sonham com uma vereança representando Ipanema. Tudo com sotaque, puxando no “x”.
Sonho de alguns mineiros nas décadas de 50, 60, 70 e 80 do século passado era Copacabana. Hoje, dada a origem – classes altas e médias – é Ipanema. Muitos e muitas ameaçam querer ser vereadores.
Ari Barroso, o notável compositor, mineiro de Ubá, foi vereador à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, ainda capital da República, eleito pela antiga UDN e desistiu de ser candidato à reeleição com o argumento que “é um trem muito chato esse negócio”.
O fato é que o Rio, a despeito de dois extraordinários mandatos de Leonel Brizola, não consegue sobreviver à soma de Moreira Franco (ministro de Dilma), Marcelo Alencar, Benedita da Silva, Anthony e Rosinha Garotinho e agora Sérgio Cabral Filho, o amigo de Luciano Huck (que já manifestou vontade de ser presidente da República para ajudar as pessoas a consertarem seus automóveis antigos e quebrados).
Inveja de Alagoas que produziu Collor de Mello. Ou de São Paulo que gerou FHC.
Mas nada disso, ou esses transformam o Rio num inferno. Pelo contrário. Falo da cidade que abrigou Sérgio Porto, os pernambucanos Antônio Maria, Vinícius de Moraes e Nelson Rodrigues, o gaúcho Leonel Brizola, tantos outros, a cidade sobrevive no espírito e vontade recôndita e explícita de cariocas.
Existe gente como Sílvio Tendler, Ana Helena, que transcendem como se nuvem fossem a toda e qualquer espécie de Sérgio Cabral e do tenente Wolney de Paula.
À época do Ita – “tomei um Ita no norte...” –, Carlos Drumond de Andrade veio de ônibus mesmo e com ele Rubem Braga, Fernando Sabino, a despeito da invasão da mediocridade de hoje, histéricos e histéricas. Braga era capixaba.
E olhe que o conceito definitivo de histéricos e histéricas é ainda incompleto, objeto de debates, variou ao longo dos séculos, mas foi associado, num determinado ponto, ao narcisismo.
O diabo é que Narciso, à época, não transformava a beleza absoluta em copos de chope e quejandos (não confundir com queijo) e nem tinha pretensões inconscientes de integrar o Exército da Salvação tocando trombone em Ipanema.
Não era nada disso, Freud, entre 1998 e 1893 transformou e associou o conceito de histeria à idéia de Charcot, origem traumática, abusos sofridos na infância.
Pode ser entendido como uma Lady Godiva que ao invés de percorrer o vilarejo nua e montada num cavalo como forma de punição, sai carregando bandeiras com uma porção de bolinhos de bacalhau e copos de chope nos gritos de liberdade, mas naquele negócio soldadesco de ter que marchar para não pensar.
Godiva ao contrário.
Kulbrick fala disso, ou mostra isso em DOUTOR FANTÁSTICO, quando a verdadeira mão, a direita, escapa por falta de controle.
O Rio como um todo, para voltar a ser o que Brizola dizia – a caixa de ressonância da vontade do País – precisa urgentemente de união dos cariocas/fluminenses, agregados lúcidos, responsáveis, para reencontrar-se com sua história e sua fantástica beleza para não se resumir a um tenente do BOPE querendo ser vereador enquanto pratica o mais deslavado nepotismo, ou o bando de histéricas/histéricos que acreditam que a verdade está em São Paulo.
E antes que seja tarde.
Eu mesmo há uns vinte anos atrás vi um beija-flor na casa de uns amigos.
Sinal que tem salvação.
Não pode virar DORIL. A fórmula é laboratórios estrangeiros.
E nem falei de Aécio Neves.
Só da tropa rasa.

Com o olho no padre e outro na Dilma - BBT