O jornal israelense AL HAARETZ afirma em sua edição de primeiro de junho que a decisão do governo nazi/sionista de atacar uma flotilha que conduzia pacifistas e ajuda humanitária para palestinos na faixa de Gaza foi um crime “contra Israel”.
“Um bando de imprudentes, irresponsáveis e pessoas bêbadas pelo poder decidiu em uma ação que estava fadada a resultar em pessoas mortas e feridas. O que aconteceu foi um crime, contra Israel. Nenhuma pessoa sensata em Israel ou no exterior vai comprar a coleção de mentiras e pretextos com os quais os responsáveis estão tentando justificar-se”. Nenhuma das vítimas foi autorizada a falar.
Há uma foto divulgada pelo governo terrorista de Israel em que soldados aparecem sendo “atacados” por bastões, por pessoas dentro de um dos navios. Não mostra que os soldados estavam descendo em puro ato de pirataria para ocupar o navio e impedir a ajuda humanitária aos palestinos em Gaza.
Os últimos governos de Israel, além do bloqueio a Gaza, já cortaram a água de parte dos palestinos, racionaram para outros, se apropriaram dessa água em terras palestinas, cercaram a região, construíram um muro, não há alimentos suficientes para todos os habitantes da faixa e nem medicamentos. É genocídio puro, no melhor estilo dos campos de concentração de Hitler.
Essa organização internacional que Israel mantém procurando sobreviventes do nazismo em todas as partes do mundo deveria se voltar para dentro do estado terrorista. Os nazistas estão lá e agora se chamam sionistas. A bandeira é a mesma, só está escondida.
As ações brutais e criminosas não permitem que se pense diferente.
São hordas de assassinos que se escondem atrás de uma legítima defesa que, na prática, defende apenas a opressão, a violência, a barbárie e o roubo, pois se recusam a cumprir resoluções da ONU, acordos internacionais e tomam terras de palestinos.
Têm o apoio dos Estados Unidos que tanto como Israel deixaram de ser nações. São um conglomerado terrorista que se impõe dessa maneira, a violência. ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Vivem desse terrorismo de estado. A gota d’água foi o acordo firmado pelos governos do Brasil, Turquia e Irã sobre o programa nuclear iraniano. Torciam pelo fracasso das negociações conduzidas por Brasil e Turquia para ter a justificativa de mais uma boçalidade, um ataque ao Irã, precedido de sanções econômicas.
As tais armas químicas e biológicas que imputaram a Saddam, na verdade, foram usadas sim, na guerra Iraque e Irã, quando os EUA sustentou o governo iraquiano com armas dessa natureza. E são usadas por soldados da própria empresa ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A contra iraquianos e afegãos.
São assassinos, são cínicos, são terroristas.
No Brasil a senadora Marina da Silva, pré-candidata do PV – Partido Verde – à presidência da República, criticou os termos do acordo firmado pelo Brasil, Turquia e Irã e fez menção a uma suposta maneira de agir dos iranianos, qual seja a de fugir de compromissos e responsabilidades.
Está se saindo melhor que a encomenda (é braço da candidatura José Arruda Serra, não é respeitada nem em seu partido, a seção fluminense omitiu seu nome no lançamento do candidato Gabeira, triste fim para alguém que foi ministra do governo Lula até poucos meses atrás e agora acha que está tudo errado).
Dizer que Marina busca o poder pelo poder? Claro que não. A despeito de todo o seu passado íntegro e militante pelo meio-ambiente, vai se transformando em uma espécie de Roberto Freire, uma espécie de carregador de malas de José Arruda Serra. Não enxerga além de uma realidade que só será objeto de políticas concretas se dentro de uma totalidade que a senadora parece não perceber, ou não quer perceber.
Deve ser a tal privatização da Amazônia defendida por FHC e naturalmente nos planos de José Serra. O que chamam de sustentabilidade é isso.
Marina vai como que num labirinto, seguindo o rastro de milho deixado pelo candidato tucano.
A posição do Brasil sobre o crime cometido por Israel contra pacifistas oriundos de todas as partes do mundo foi correta e perfeita. O presidente Lula cutucou inclusive os Estados Unidos, parceiro de Israel em ações de terrorismo de estado. O presidente executivo da empresa ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A não condenou Israel, apenas lamentou.
Os maiores acionistas da empresa são os grupos sionistas e Obama, uma espécie de sou, mas quem não é, espertalhão, oportunista, prefere lamentar o fato.
A brasileira que estava a bordo de um dos navios e está detida em Israel aguardando ser deportada para o seu país disse que foi mal tratada junto com outros tripulantes e passageiros.
É prática dos soldados de Israel. Torturam palestinos, estupram mulheres palestinas, crianças, assassinam idosos, roubam bens, pertences, terras e segundo entendem são o “povo superior”.
Deve ser a superioridade da estupidez.
A exceção do sócio na ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A os outros aliados naturais de Israel foram cuidadosos, mas condenaram a ação. Não há nada que a justifique.
Foi um ato insano, de um governo insano, nazi/sionista e põe fim a qualquer dúvida sobre a natureza dos que governam Israel. São criminosos, assassinos, cometem crimes contra a humanidade.
O mundo inteiro sabe disso, é preciso por um fim a essa crueldade sob pena de cumplicidade.
A pergunta é simples – “somos humanos, ou somos sionistas bárbaros e sanguinários?” –
Não há como escapar desse dilema, dessa pergunta.
A ação contra grupos pacifistas não deixa margem a qualquer dúvida.
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