Segundo a Al-Jazira, a própria existência do diretor do filme, Sam Bacile, um empresário imobiliário israelense radicado há anos nos Estados Unidos, não está provada. Bacile deu entrevistas ao jornal econômico americano The Wall Street Journal, em que disse ter 52 anos, e à agência de notícias, também americana, Associated Press-AP, em que disse ter 56 anos.
Em ambas as entrevistas, disse ter reunido 5 milhões de dólares de 100 doadores judeus, para fazer um filme amador de duas horas de duração. Chamou o Islã de "câncer". Teria filmado dezenas de atores na Califórnia em 2011, mas não foi localizada nenhuma notícia a respeito do filme até o mês de julho deste ano, quando apareceu no YouTube. A Comissão de Filmes da Califórnia, cuja autorização é necessária para se produzir qualquer filme no Estado, não tem em seus registros nenhuma menção a qualquer pessoa chamada Bacile, conforme notícia do jornal internético Huffington Post.
Segundo Bacile nas entrevistas, o filme foi exibido uma vez só, num cinema em Hollywood e seu trailer, que está inacessível para o público, apresenta Maomé como vigarista e mulherengo e em cenas de sexo. Atores que participaram do filme disseram que não houve cenas sobre Maomé ou religião, e que foram convocados para participar de um filme chamado "Guerreiro do deserto", dirigido por Alan Roberts. Uma atriz contou que um homem chamado Bacile esteve presente às filmagens, mas disse ser egípcio e falou em árabe com outros homens.
Alguns coptas (egípcios cristãos, adeptos de uma Igreja independente milenar) radicados nos Estados Unidos alardearam ter ajudado a produzir o filme e o exibem também na Internet, mas foram repreendidos pela Igreja Copta no Cairo. Este mês de setembro, a versão falada em árabe passou a ser divulgada na Web, o que originou os atuais protestos em países árabes. Jornais egípcios ligados ao regime anterior divulgaram que o filme tinha sido realizado por coptas americanos,o que tem sido interpretado como uma tentativa de direitistas coptas e muçulmanos de desestabilizarem o novo governo.
Em ambas as entrevistas, disse ter reunido 5 milhões de dólares de 100 doadores judeus, para fazer um filme amador de duas horas de duração. Chamou o Islã de "câncer". Teria filmado dezenas de atores na Califórnia em 2011, mas não foi localizada nenhuma notícia a respeito do filme até o mês de julho deste ano, quando apareceu no YouTube. A Comissão de Filmes da Califórnia, cuja autorização é necessária para se produzir qualquer filme no Estado, não tem em seus registros nenhuma menção a qualquer pessoa chamada Bacile, conforme notícia do jornal internético Huffington Post.
Segundo Bacile nas entrevistas, o filme foi exibido uma vez só, num cinema em Hollywood e seu trailer, que está inacessível para o público, apresenta Maomé como vigarista e mulherengo e em cenas de sexo. Atores que participaram do filme disseram que não houve cenas sobre Maomé ou religião, e que foram convocados para participar de um filme chamado "Guerreiro do deserto", dirigido por Alan Roberts. Uma atriz contou que um homem chamado Bacile esteve presente às filmagens, mas disse ser egípcio e falou em árabe com outros homens.
Alguns coptas (egípcios cristãos, adeptos de uma Igreja independente milenar) radicados nos Estados Unidos alardearam ter ajudado a produzir o filme e o exibem também na Internet, mas foram repreendidos pela Igreja Copta no Cairo. Este mês de setembro, a versão falada em árabe passou a ser divulgada na Web, o que originou os atuais protestos em países árabes. Jornais egípcios ligados ao regime anterior divulgaram que o filme tinha sido realizado por coptas americanos,o que tem sido interpretado como uma tentativa de direitistas coptas e muçulmanos de desestabilizarem o novo governo.
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