Laerte Braga |
Estão juntos na barbárie
nazi/sionista contra palestinos. O ódio bíblico da presunção de superioridade
racial, de missão divina, os “negócios”, nos saques e na pirataria contra vidas
e riquezas palestinas. Pior. Esse ódio e esses “negócios” se espalham pelo mundo
no cinismo que caracteriza os sucessores de Hitler.
“Vamos levar Gaza de volta à Idade
Média”. Foi a declaração de um dos ministros do gabinete terrorista de Tel Aviv.
Ficou estampada em todos os jornais do mundo. Não havia como esconder. Os vídeos
e fotos de corpos de crianças, mulheres, idosos mortos na insanidade fingida, na
falsa indignação de quem ocupa terras alheias são universais e se incorporam à
História da crueldade em todos os tempos.
Os ataques de Israel contra Gaza são
crime de genocídio e têm o apoio de nações como os Estados Unidos e sua
principal colônia na União Européia, a Grã Bretanha. O sangue de palestinos
corre por todo o mundo despertando a revolta de seres humanos que ainda se
mantêm como tal.
Os corpos estendidos, os olhares
aflitos, a dor, a revolta, são da incompreensão de tanto ódio, de tantos
“negócios”.
O governo terrorista de Israel se
apropriou de terras e águas palestinas. No caso da água uma empresa sionista
explora o bem em terras palestinas e cobra o dobro de palestinos. São ladrões
contumazes ao longo da história. E curiosamente o Alcorão proíba e cobrança de
juros. É uma diferença abissal entre o ódio e os “negócios” e simplicidade de
pastores de ovelhas, agricultores expulsos de suas terras, cercados por um muro
e atemorizados por batalhões de homens bestas, ou bestas feras armados até os
dentes e sem o menor brilho humano nos olhos.
Em Gaza os palestinos vivem da
produção de flores e frutas, entre outras atividades primárias, mas ricos em sua
essência. As flores estão sendo mortas e não estão “vencendo
canhões”.
Parar com esse horror? Basta que os
chamados grandes queiram fazê-lo. Israel deixou de ser um direito de um povo – a
despeito dos protestos de judeus em todo o mundo contra o seu governo – para se
transformar naquilo que Einstein, ainda no final da década de 40 e início da
década de 50, previa. Criminosos no governo.
É uma falácia a afirmação que
foguetes do Hamas atingem Jerusalém. São rojões perto do arsenal químico
(fósforo branco) e nuclear dos terroristas de Tel Aviv. Ou de Treblinka, difícil
dizer a diferença.
É inexplicável o silêncio de
governos do Egito, da Jordânia, dos países muçulmanos diante do massacre
inaceitável. É um silêncio que soa como punhalada.
Nicolas Sarkozi quando presidente da
França propôs ao Parlamento de seu país que em nome da liberdade proibisse o uso
da burca em público. São perto de duas mil mulheres que usavam a burca em
público em toda a França. Duas mil mulheres condenadas a permanecer em suas
residências, trancafiadas. Há milhões de religiosos que usam hábitos de suas
religiões em público, se escondem em fantasias mil e nenhuma lei para garantir a
liberdade, ou “tradições libertárias”, como chegou a falar o ex-presidente.
Uma perfeita análise do preconceito
está no livro VIVENDO O FIM DOS TEMPOS do marxista Slavoj Zizek, um dos mais
conceituados pensadores da atualidade.
A luta palestina é a de todos os
oprimidos do mundo.
Desligue a GLOBO e toda a mídia
podre de mercado que domina a informação no Brasil. Para servir aos seus patrões
não se importam de sujar as mãos de sangue em nome do lucro e mostrar uma face,
só uma face, daquilo que chamam “terrorismo”. Escondem o verdadeiro
terror.
O das elites políticas e econômicas
que recheadas de dinheiro sionista se alastram pelo Brasil.
É de Washington Luís a frase “ou o
Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil”. Ou acabamos com o
tratado de livre comércio firmado pelo equilibrista Luís Inácio Lula da Silva e
o governo de Israel, ou o sionismo que chega com o código de barra 7 29 (os três
primeiros números) e toma conta, como está tomando, do Brasil.
Não há limites para a crueldade
sionista e o expansionismo é uma realidade.
Está longe, muito longe, da moça
Rebeca salva por Ivanhoé dos templários de sir Bois de Guilbert, no romance de
Walter Scott. Não existe isso mais. O ódio ficou congelado e é despejado em cima
de inocentes na Palestina.
É ódio e são “negócios”
A judiação imposta ao povo palestino
só encontra paralelo nos campos de concentração do III Reich.
Vivemos o apogeu insano do IV
Reich.
Começam a soprar ventos de
insatisfação nos EUA. Nem os norte-americanos agüentam mais tanta violência e
tanta crueldade.
Bem fez Chávez que, em 2006,
percebendo o perigo da suástica transformada em cruz de Davi expulsou de seu
país todo o corpo diplomático israelense da Venezuela.
Não basta pedir paz. Que paz? Há que
ter ser liberdade para a Palestina. O Estado Palestino como decidido pela ONU.
Há que se cumprir as mais de 50
resoluções da ONU que condenam Israel por práticas terroristas, tais como uso de
força excessiva (eufemismo para barbárie), armas químicas, biológicas, tortura,
estupros, assassinatos seletivos
Israel nunca quis a paz e quando a
paz se ofereceu Israel matou seu próprio líder, Itzak Rabin. Atribuíram o crime
a um “fanático” judeu. Se sabe hoje era um agente da MOSSAD abrindo caminho para
os terroristas à frente Ariel Sharon.
A sanha bárbara e terrorista de
Israel quer terras, quer negócios, quer juros nos seus bancos, usa a bíblia como
escudo, no fundo têm a convicção que são superiores.
Superiores sim na insanidade.
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