A ex-modelo Sarah Palin, candidata a vice-presidente dos EUA nas eleições vencidas por Barack Obama em 2008, é uma espécie de Paris Hilton da política naquele conglomerado (os EUA são um conglomerado de bancos, empresas e militares – EUA/ISREAL TERRORISMO S/A). Vice de John McCain, um veterano fascista, republicana, foi governadora do Alaska e tem pretensões de disputar as eleições presidenciais de 2102.
Lidera um movimento conservador chamado TEA PARTY que, entre um chá aqui e outro ali, espalha pelo território do conglomerado fotos dos adversários sob mira telescópica semelhante à de alguns rifles.
Nas eleições legislativas de 2010 a deputada Gabrielle Giffords era um dos alvos dos cartazes de Sarah Palin. Foi reeleita em seu distrito para o seu terceiro mandato por uma diferença apertada de quatro mil votos. O candidato adversário é integrante do movimento de Sarah.
A ex-governadora do Alaska costuma apresentar-se de forma conservadora no penteado, nos óculos que usa, mas com micro saias mostrando suas belas pernas, que segundo muitos jornalistas norte-americanos são de fato o seu apelo eleitoral.
Para que possamos estabelecer uma comparação mais próxima com algumas espécies brasileiras, seria possível dizer que assim como temos a Mulher Melancia, a Mulher Melão, Palin seria a Mulher Gelo, oposto de Calamity Jane, personagem de uma comédia ambientada no “velho oeste”.
Mas gelo estudado, pesado, medido, bem ao estilo dez por cento para as obras que “Deus mandou que eu fizesse”, ou seja, escondido na hipocrisia que se desmancha nas sacristias, ou nas tesourarias das seitas que patrocinam seu movimento.
Sarah Palin postou no Facebook, em sua página, um voto de pesar pela violência de uma dos seus seguidores pelo atentado estúpido – esse tipo de acontecimento é quase diário nos EUA – contra a deputada Gabrielle Giffords, atingida por um tiro a queima roupa na cabeça e internada em estado grave num hospital de Tucson, Arizona (John Wayne andou muito por lá).
Entre as fotos que Palin gosta de exibir com seus cabelos década de 50, seu óculos estilo 60 e suas pernas bem cuidadas em academias, etc, está uma onde ela aparece sensualmente assentada num banco à frente de um balcão semelhante àqueles usados em saloons, filmes pornográficos, Big Brother Brasil e nos palácios de Berlusconi.
E estrategicamente com as pernas à mostra e bem a mostra.
A moça foi a favor do golpe militar em Honduras, acha que é necessária uma ação pela moral e pelos bons costumes para reavivar o patriotismo norte-americano e tem como plataforma espalhar os “nossos rapazes” para todos os lados onde existirem “inimigos” da raça superior, falo de norte-americanos e sionistas.
É a favor, por exemplo, de varrer o Irã do mapa.
Jared Lee Loughner, 22 anos, foi preso e acusado pelos disparos que mataram nove pessoas, atingiram a deputada e feriram outras doze pessoas. Entre os mortos uma criança de nove anos. Todos participavam de um encontro com deputada, num programa implantado pela própria, o “o Congresso em sua esquina”.
Segundo aqueles que o conhecem Jared é uma pessoa solitária e divulga mensagens e vídeos contra o governo de Obama via inrternet. Não admite um negro na presidência do conglomerado terrorista (ainda não percebeu que o negro de Obama é só fachada).
Esse, por sua vez, sem comandar coisa alguma (“o título cerimonioso de Obama de comandante em chefe das forças armadas me soa como o de funcionário do mês da rede BurgerKing no meu bairro –Michael Moore), sequer o entorno do salão oval, disse que “o incidente é uma tragédia indescritível”. Confirmou a morte do juiz federal John Roll, do estado do Arizona.
“Um ato de violência terrível e sem sentido como esse não tem espaço em sua sociedade livre”, está no comunicado de Obama. Livre onde cara pálida?
A deputada tinha o hábito de organizar encontros como o de sábado, desde o seu primeiro mandato, em 2007. É casada com um astronauta Mark Kelly e num encontro anterior, em 2009, um manifestante foi retirado do local depois que sua arma caiu ao chão.
Giffords desagradou aos líderes terroristas – republicanos – de seu estado ao votar a favor da reforma do sistema de saúde norte-americano (tentativa de Obama de proporcionar saúde aos mais pobres) e mesmo sendo de fiscalização rigorosa na fronteira com o México (para evitar imigrantes), é contra a lei que torna a presença de imigrantes ilegais um crime.
Isso enfurece terroristas que adoram tomar chá em festas beneficentes, com garçons mexicanos, peruanos, colombianos, brasileiros, porto-riquenhos gente assim dos “povos inferiores”.
A lista de Palin distribuída antes das eleições de 2010 – legislativas – tinha vinte nomes sob a mira telescópica como sendo aqueles que deveriam ser afastados do poder. Giffords era um deles.
Palin tem pretensões de suceder Barack Obama (só vai tornar explícita a barbárie se isso acontecer, Obama disfarça, antes serve uma cerveja e uns tira gostos)
É possível que apareça nos comícios em palanques equivalentes a prédios de dois andares –altura -, com suas mini saias e os jornalistas consigam flagrar algum esquecimento, ou a calcinha com as cores da bandeira dos EUA e a cara de Michael Jordan fazendo uma cesta.
Isso a torna eleitoralmente viável num país onde os que vivem no entorno do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL S/A transformam em líder de audiência um programa como o de Oprah Winfrey.
Semelhante a Bela Lugosi vivendo um vampiro e convenientemente negra por fora, branca por dentro, para melhor poder ser enxergada por toda a multidão que limpa mostarda e catchup com as costas das mãos, num jogo daqueles em que vale tudo, no momento que um player acerta a cabeça do outro e a galera vai ao delírio.
Sorte do vendedor de big dog.
O conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A mantêm esses entornos embevecidos por gente como Sarah Palin, cantando a plenos pulmões GOD SAVE THE AMERICA, na presunção que América é apenas o contorno geográfico da organização terrorista.
Como todos os outros atiradores da liberdade Jared Lee Loughner acha que cumpriu os desígnios divinos pela democracia. Em sua cela, com certeza vai colocar uma foto de Sarah Palin. E a lógica e o bom senso mostram que não é possível que só ele tenha atingido tanta gente. As suspeitas de um cúmplice são viáveis, a turma do TEA PARTY.
Breve, conforme for o andar da carruagem, as pernas de Sarah Palin na bandeira do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, ao lado da cara de Ariel Sharon, tudo para incentivar os “nossos rapazes”.
E Obama de bobo da corte.
Deveriam chamar Boninho, o diretor do BBB – BIG BROTHER BRASIL – para dirigir esse espetáculo sinistro.
E nomear Gilmar Mendes e Cezar Peluzo para a suprema corte dos EUA.
Jeovah é Deus e Sarah Palin a nossa profeta
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