O fato mais grave, segundo Genoino, foi um seminário realizado por proprietários de meios de comunicação dia 1º, em São Paulo, sob a chancela do Instituto Millenium. Participaram do encontro articulistas que cotidianamente "fazem artigos com críticas autoritárias, antipetistas e inverídicas, ideologizando uma campanha que lembra muito bem o anticomunismo dos anos 50 e 60", comentou Genoino.
Na reunião, com a presença de vários proprietários de meios de comunicação - como Globo, Folha de S. Paulo e Veja - , além de representações patronais, os "debatedores" deixaram clara a posição favorável à candidatura de José Serra (PSDB), observou Genoino. " E eles assumem (posição) pública e explícita nos ataques infundados ao PT e contra a companheira Dilma".
O parlamentar citou reportagem sobre o encontro publicada no site Carta Maior (www. cartamaior. com.br) que mostra declarações dos participantes do encontro que "cheiram aqueles tempos de autoritarismo e de perseguição". Eles atacaram, por exemplo, o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), e acusaram o governo Lula de querer cercear a liberdade de imprensa.
Genoino ressaltou que nem o Instituto Millenium nem a grande mídia têm destacado a importância de um projeto de iniciativa do Governo (PL nº 5.228/ 2009) que estabelece o direito de acesso à informação, justamente o contrário do que foi falado na reunião do Instituto Millenium.
"Esse projeto é a mais ampla liberdade de informação no Brasil, de interesse coletivo, de interesse particular. Todas as informações sobre o Poder público, interesses coletivos e sobre os indivíduos, ressalvadas aquelas que dizem respeito a segredo de justiça, interesse nacional, diplomacia, pesquisa e inovação tecnológica", informou Genoino.
O projeto, no patamar das legislações mais democráticas do mundo, como México, Chile, Estados Unidos, está pronto para entrar na pauta e ser debatido no plenário da Câmara dos Deputados. Genoino destacou como pontos importantes os recursos para garantir o acesso às informações e as penalidades para quem não garantir esse direito. O projeto define novos prazos para conceituar assunto secreto, assunto sigiloso e ultrassecreto.
Outro exemplo citado por Genoino de engajamento da mídia contra a ministra Dilma Rousseff foi manchete da Folha de S. Paulo de terça-feira (2) com dados distorcidos sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A reportagem foi desmentida pela Casa Civil. (Equipe Informes).
Na reunião, com a presença de vários proprietários de meios de comunicação - como Globo, Folha de S. Paulo e Veja - , além de representações patronais, os "debatedores" deixaram clara a posição favorável à candidatura de José Serra (PSDB), observou Genoino. " E eles assumem (posição) pública e explícita nos ataques infundados ao PT e contra a companheira Dilma".
O parlamentar citou reportagem sobre o encontro publicada no site Carta Maior (www. cartamaior. com.br) que mostra declarações dos participantes do encontro que "cheiram aqueles tempos de autoritarismo e de perseguição". Eles atacaram, por exemplo, o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), e acusaram o governo Lula de querer cercear a liberdade de imprensa.
Genoino ressaltou que nem o Instituto Millenium nem a grande mídia têm destacado a importância de um projeto de iniciativa do Governo (PL nº 5.228/ 2009) que estabelece o direito de acesso à informação, justamente o contrário do que foi falado na reunião do Instituto Millenium.
"Esse projeto é a mais ampla liberdade de informação no Brasil, de interesse coletivo, de interesse particular. Todas as informações sobre o Poder público, interesses coletivos e sobre os indivíduos, ressalvadas aquelas que dizem respeito a segredo de justiça, interesse nacional, diplomacia, pesquisa e inovação tecnológica", informou Genoino.
O projeto, no patamar das legislações mais democráticas do mundo, como México, Chile, Estados Unidos, está pronto para entrar na pauta e ser debatido no plenário da Câmara dos Deputados. Genoino destacou como pontos importantes os recursos para garantir o acesso às informações e as penalidades para quem não garantir esse direito. O projeto define novos prazos para conceituar assunto secreto, assunto sigiloso e ultrassecreto.
Outro exemplo citado por Genoino de engajamento da mídia contra a ministra Dilma Rousseff foi manchete da Folha de S. Paulo de terça-feira (2) com dados distorcidos sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A reportagem foi desmentida pela Casa Civil. (Equipe Informes).
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