Se deixar por conta do governo sionista de Israel a Bíblia vai ter que vendida em saco plástico opaco e para maiores de dezoito anos. É que o rabino Ari Shvat, especialista da HALACHA, a lei judaica estrita, encontrou razões no Velho Testamento para justificar que espiãs do MOSSAD (serviço secreto de Israel) seduzam inimigos em busca de informações vitais à segurança nacional.
A notícia foi publicada pelo jornal YEDIOT AHARONOT, na edição de segunda-feira. O “estudo” do rabino intitula-se “SEXO EXPLÍCITO PARA A SEGURANÇA NACIONAL”, com a recomendação que sejam usadas “mulheres licenciosas” para esse tipo de missão.Na hipótese das agentes serem casadas o rabino recomenda que seus maridos se divorciem antes de cada missão e tornem a se casar depois de completada a dita missão.
A julgar pelo estudo do rabino como se trata do povo eleito, Deus não se sentirá ofendido com esse tipo de comportamento. O estudo foi publicado originalmente na revista TEHUMIN do INSTITUTO TZOMET DE GOUSH ETZION, situado numa colônia situada em região palestina ocupada na Cisjordânia.
O sionismo e toda a farsa democrática israelense até prova em contrário só conhece, em se tratando de Bíblia, aquela parte do pessoal negociando no templo. Não sei se o estudo desce a detalhes sobre o uso da sedução em nome da segurança nacional, explicitando o que se pode ou não fazer em nome do Estado de Israel.
Sakineh Astiani pode ser executada a qualquer momento por decisão do judiciário iraniano. É acusada de crime de “adultério” e homicídio. Por interferência do governo brasileiro e organizações internacionais de direitos humanos não foi apedrejada como determina a lei islâmica em relação a mulheres “adúlteras”. A sua transferência para uma prisão específica para condenados a morte sugere que a execução esteja próxima.
Adultério ser crime já é, em si, uma barbaridade. E o era no Brasil até bem pouco tempo. Pena de morte é outra.
Em prisões norte-americanas perto de mil e duzentos presos aguardam a execução. São condenados a morte. Uma das últimas execuções foi a de uma mulher considerada incapaz mentalmente pelos médicos. O crime a ela imputado foi o de planejar o assassinato do marido e contratar os executores. Para os médicos que a examinaram ela não teria condições mentais para elaborar um crime como o que lhe foi imputado.
Seu último pedido como condenada foi um prato de frango frito com fritas e outros “adereços”, além de um refrigerante. Morreu na modalidade “injeção letal”.
Documentos secretos do governo dos EUA revelados pelo site WIKILEAKS afirmam que soldados norte-americanos mataram iraquianos por “esporte”, torturavam e estupravam presos no Iraque e continuam a praticar toda essa sorte de boçalidade no Afeganistão.
Um dos lemas, digamos assim, mais conhecidos nos EUA é IN GOOD WE TRUST. E coronel Dave Lapan, do Departamento de Defesa admite que o site dispõe de muitos outros documentos secretos.
A atitude concreta do governo dos EUA foi fazer um apelo ao diretor do site para que não divulgue mais documentos e em seguida outro apelo à mídia para que não publique esses documentos, pois colocam em risco “soldados norte-americanos em operações pela paz”.
No Brasil, por exemplo, a GLOBO atende de imediato esse tipo de apelo. Dá uma notícia chinfrim para não dizer que não falou e depois some com o resto.
O jornal THE WASHINGTON POST – para quem não se lembra, que abrigou toda a apuração do escândalo de WATERGATE que resultou na renúncia de NIXON, noticiou que diante do fracasso do governo Obama para tirar o país da grave crise que gera desemprego e coloca milhões de norte-americanos na linha da pobreza, morando em tendas, trailers, etc, ou na rua mesmo, a guerra com o Irã seria uma saída.
A notícia foi reproduzida no Brasil pelo jornal ESTADO DE SÃO PAULO.
Mais ou menos assim, “se a mão invisível do mercado é insuficiente para tirar americanos da crise, talvez tenha chegado a hora dos EUA usarem seu punho contra o Irã e sair do buraco”. Sugestão de David Broder que explica que desde 1929 “guerras são para crises nos EUA”.
“Se as tensões crescerem, a economia melhorará”
A derrota de Barack Obama, que se imagina presidente daquele país – hoje é uma corporação, um conglomerado, EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A - é apenas a retomada das políticas terroristas de Bush, anunciadas com antecedência de dois anos (as eleições presidenciais serão em 2012).
Por aqui a GLOBO separa o Brasil num mapa em que os estados onde a candidata Dilma Roussef venceu aparecem em vermelho e aqueles em que o candidato José Serra venceu em azul. Ou seja, a sugestão de um Brasil limpo como o céu, o de Serra e tinto de sangue, o de Dilma.
Uma espécie de vários brasis e um preconceito que ressurge contra os nordestinos e os do norte. A idéia exposta por uma jovem num site em São Paulo é que nordestinos são um peso para os que de fato “trabalham”.
A besteira dita pela moça, que vai enfrentar processo movido pela OAB, me trouxe à lembrança uma frase do marechal Teixeira Lott. “Acabem com os sargentos e acaba o Exército nacional”.
Milhões de migrantes nordestinos sustentam a riqueza FIESP/DASLU.
E dificilmente haverá povo mais fraterno e solidário que os nordestinos. “Antes de tudo um forte”, nas palavras de Euclides da Cunha, que antes de escrever OS SERTÕES, registre-se, era engenheiro e militar.
O Brasil de Dilma vai ter que mostrar uma face única. Latino-americana. Buscar internamente as mudanças necessárias a que o Brasil dê saltos como nos últimos oito anos, mas dentro de parâmetros que joguem no lixo as elites privilegiadas que ainda se imaginam senhoras de escravos.
Esgotou-se a política de “consertacion” como gostam de dizer os argentinos. Não há acordos possíveis para postergar transformações indispensáveis. A reforma agrária por exemplo. A reforma política.
E isso não se dará sem ampla participação dos movimentos populares, sindical e canais de formação e conscientização. De discussão aberta e sem medo sobre a mídia privada e seus interesses, os interesses que representa.
A frase de David Broder “se as tensões crescerem, a economia melhorará”, vale para as elites brasileiras. Latifúndio principalmente. Num momento em que sofrem uma derrota histórica com a vitória de Dilma dois fatores despontam. A afirmação de um caminho e os avanços consequentes, o desafio imposto a Dilma para liquidar esse caráter preconceituoso daqueles que se escondem no tal do patriotismo como refúgio para a canalhice.
E Dilma, mesmo sendo consequência de Lula, não é Lula. É outra parte da História que começa.
É um ponto capital que precisa ser entendido de imediato.
E é aí que o Brasil entra nessa história toda de agentes prostitutas do MOSSAD (com perdão das prostitutas), crime de “adultério”, pena de morte, nem falei das barbaridades cometidas pelo exército da Colômbia contra crianças, Afeganistão, Iraque, Ira, etc e tal.
O nome é um só. A barbárie aí é o capitalismo. O tal deus mercado, o que disfarça o trabalho do rabino.
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