domingo, 14 de novembro de 2010

SANDRO MEIRA RICCI = EDILSON PEREIRA DE CARVALHO - OU VICE VERSA - Laerte Braga

No País do futebol é um escárnio que EDILSON PEREIRA DE CARVALHO, quer dizer, SANDRO MEIRA RICCI continue apitando. Não chega a ser surpresa propriamente, afinal RICARDO TEIXEIRA é o chefe da quadrilha CBF há anos.
É evidente, quem quer que tenha a menor noção de futebol sabe disso, que EDILSON PEREIRA DE CARVALHO, quer dizer SANDRO MEIRA RICCI entrou para “fazer” o resultado no jogo Corinthians e Cruzeiro.
E fez.
É inacreditável que a Polícia Federal não tenha posto as mãos nesse tipo de bandido (RICARDO TEIXEIRA), afinal há dinheiro público na jogada e o Brasil vai sediar uma COPA DO MUNDO, 2014 e o distinto ainda por cima é candidato a presidente da FIFA.

Méritos para o jogador Fabrício do Cruzeiro (não sou torcedor do Cruzeiro). Com vergonha da bandalheira montada para favorecer o time paulista foi para o vestiário. Respeito a si, aos jogadores de futebol de qualquer clube em qualquer lugar do mundo, ao torcedor.
Em tese juiz não decide jogo, na prática, isso é corriqueiro e foi o que EDILSON PEREIRA DE CARVALHO, quer dizer, SANDRO MEIRA RICCI fez.
Falta de caráter do juiz? Total, absoluta. Pior, falta de respeito a uma categoria onde, ainda que possa parecer difícil, existe gente séria. Ou quem não se submeta à tirania corrupta de RICARDO TEIXEIRA.
Os interesses em jogo?
Milhões de reais. Futebol virou um negócio lucrativo para cartolas, espetáculo para televisão e ilusão para o torcedor.
Movimenta bilhões em todo o mundo.
Desde fabricantes de material esportivo (e campeões também, tem cartolas e juízes em suas folhas de pagamento), a redes de tevê, rádios, jornais e jornalistas.
Em todos esses anos que vem assaltando sistematicamente o cidadão que compra e paga ingressos para torcer por seu clube, na crença que o jogo se decide a partir do que melhor jogar, ou melhor, aproveitar oportunidades, RICARDO TEIXEIRA e seus juízes amealham fortunas.
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) é uma das maiores quadrilhas dentre todas no País. De fazer inveja a qualquer Paulo Maluf, à medida que escorada no tal negócio de entidade do direito privado, mas movida com boa parte de dinheiro público
Não faço idéia de como um pilantra como SANDRO MEIRA RICCI pode chegar em sua casa após a lambança que fez no jogo Corinthians e Cruzeiro e olhar para os filhos, se os tiver.
Desrespeitou o público, num belo jogo de futebol (até cumprir sua missão, fazer o resultado), os jogadores, torcedores, a si, porque se mostra um sujeito despido de vestígios de dignidade e, com certeza, o prêmio está seguro. Ou em dinheiro vivo, ou em conta escondida num canto qualquer.
É o clássico “juiz ladrão”. Sem tirar e nem por.
Se o Brasil quiser uma COPA DO MUNDO à altura das tradições do futebol brasileiro há que se tomar providências para que os quadrilheiros da CBF sejam postos no lugar devido. Cadeia.
Continua tendo razão o treinador (já falecido) Flávio Costa, quando definiu esse tipo de armação.
“O futebol no Brasil evoluiu para boca do túnel para dentro”.
Do lado de fora é o mundo de RICARDO TEIXEIRA e figuras desprezíveis como RICARDO MEIRA RICCI.
Nesse episódio lamentável do futebol, mais um, a atitude digna e altiva de um jogador, Fabrício. Foi embora de campo. Ficar para que se um pilantra estava lá para definir o resultado.
Com toda certeza um tribunal esportivo feito e montado por cartolas vai suspendê-lo. Do jeito que está não cabe caráter no futebol brasileiro e Fabrício fica deslocado nesse ambiente. É peixe fora d’água, ou atleta responsável em meio a bandidos.
Se um clube como o Corinthians, centenário, precisa de um desqualificado como SANDRO MEIRA RICCI para ser campeão, a mando de RICARDO TEIXEIRA, é porque o futebol está muito pior do que se possa imaginar.

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