quinta-feira, 4 de agosto de 2011

DILMA É UM EMBUSTE - POR ISSO JOBIM DEITOU E ROLOU - VEM AÍ MOREIRA FRANCO - Laerte Braga

O erro crasso de Nelson Jobim foi ter votado em Serra. Poderia ter votado em Dilma que não faria a menor diferença. São iguais como disse o próprio Jobim. Dilma é um embuste. O caminho de Lula, se quiser sobreviver politicamente, é a oposição. Desde que sumiu com a “herança maldita” e colocou na ordem do dia a “estabilidade econômica”, a presidente se mostrou um poste tucano.
Falam em Moreira Franco para o Ministério da Defesa. Por que não convocar direto o secretário de Defesa do governo Obama? Evitam intermediários depois do acordo assinado com o governo narcotraficante da Colômbia.
Uns lembram Michel Temer, outros até Aldo Rebelo (a cumplicidade latifúndio/PC do B, aí o ministro vira “nosso” no duro). Nelson Jobim, que de bobo não tem nada, enrolou o poste que dizem presidir o Brasil, assinou o acordo que escancara as fronteiras do País para os Estados Unidos e tudo com o pretexto de combater o tráfico de drogas.
Mas como? O presidente anterior da Colômbia era financiado pelo tráfico, o atual idem. Que tráfico vão combater? A denúncia do envolvimento da dupla URIBE/SANTOS é do próprio DEA, o departamento do governo dos EUA que combate o tráfico.
Policiais colombianos, alvos de denúncia, inclusive nos EUA, por barbáries, boçalidades extremas, podem atuar em determinada faixa do território brasileiro sem preocupação alguma. Ou seja, estão abertos, na verdade, dois corredores. Um para os tais “consultores” norte-americanos, outro para os traficantes.
Deve ser o tal patriotismo e os idiotas somos os que, no segundo turno, acreditamos no poste que Lula escolheu para eleger.
Haroldo Lima, paladino do PC do B está lá defendendo a entrega do pré-sal. Nem pretensão a China podemos ter depois desse acordo, no máximo um México com dimensões maiores.
Nossas forças armadas? Empenhadas em se defender atrás da lei da anistia dos crimes que cometeram no golpe de 1964, inclusive contra militares dignos afastados no arbítrio e na violência.
Estão batendo continência para o Pentágono e agora até para a Colômbia.
Olha, o tal de Jobim é um gênio. Enrolou o Brasil inteiro esse tempo todo e não tem a menor pretensão de continuar ministro, já cumpriu seu papel.
Já colocou Dilma no canto da sala de castigo e as orelhas da velha escola.
A brabeza da presidente é como dizia Getúlio Vargas – “guampada de boi manso” –.
O negócio foi escorrendo em água suja de PR – o partido do dízimo – enquanto por trás das cortinas, nas declarações de Jobim, o País foi sendo vendido e ainda tentam emplacar ou Temer, ou Rebelo, ou Moreira Franco.
Por que não Paulo Maluf? Ou Beira-mar? É a mesma coisa, tem diferença nenhuma.
Ou o Congresso – difícil – toma uma atitude e rejeita esse acordo firmado pelo agente norte-americano Nelson Jobim e exige que a presidente tenha responsabilidades claras com a soberania nacional, ou mais cedo do que se pensa o JORNAL NACIONAL – o da mentira – vai ser apresentado em inglês.
E tome mulher melancia para adoçar a vida.
Jobim deve receber a mais alta condecoração que os EUA concedem a estrangeiros que tenham prestado relevantes serviços ao estado terrorista do norte. E uma boa aposentadoria, claro, isso faz parte dos “negócios”.
Breve em feiras livres, em qualquer canto, drogas com o imprimatur Nelson Jobim, made in Colômbia e mariners batendo à sua, a nossa porta.
E Dilma brincando (tem consciência, é cúmplice) de presidir o Brasil.
Para cercar e ocupar um País não é necessário invadi-lo. Basta ter o ministro da Defesa a seu serviço – deles –, basta assinar um acordo entre o Judiciário brasileiro e o Banco Mundial e elevar Brilhante Ustra à condição de colunista da FOLHA DE SÃO PAULO e fazer de conta que tem alguém presidindo na cabine pilotando o avião.
Ah! E arranjar dinheiro para FHC completar sua pirâmide em São Paulo, um país vizinho que fala a mesma língua.
Todo mundo aprendendo inglês na escola do general Heleno e o champanhe vai ser estourado na cela de Beira-mar. Convites personalizados e individuais.

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