sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Ainda existem 87 juízes e desembargadores jurados de morte pela bandidagem mafiosa do Brasil - Barbet
A juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, foi morta com vários disparos em frente a sua casa em Piratininga, na região Oceânica de Niterói, onde morava há três meses. De acordo com testemunhas, eram pelo menos cinco homens em dois carros e duas motos usando toucas ninja. Nos últimos cinco anos, ela recebeu pelo menos quatro ameaças graves.
Patrícia morreu quando chegava em casa, na rua dos Corais, em Piratininga, região oceânica de Niterói. Segundo testemunhas, dois homens em uma moto fizeram os disparos contra o carro da magistrada, um Fiat Idea. A polícia investiga se um carro ou uma moto foi colocado na entrada da garagem para impedir a entrada do carro da juíza na garagem.
- Foi uma execução. Estamos trabalhando para identificar o autor e o mandante. Nenhuma hipótese está sendo descartada e ainda não há uma linha de investigação.
De acordo com Ettore, o Disque-Denúncia está passando informações em tempo real para a DH, que está com 60% de todo seu efetivo empenhado neste caso.
Durante a tarde desta sexta-feira (12), a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro informou que as investigações sobre a morte da juíza Patrícia Acioli estão a cargo única e exclusivamente da Divisão de Homicídios da Polícia Civil. A colaboração da Polícia Federal não foi necessária.
De acordo com a Polícia Federal, o órgão irá dar apoio às investigações, porém não mais irá presidir o inquérito, conforme havia sido informado anteriormente.
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