quinta-feira, 18 de agosto de 2011
"QUE DEUS ABENÇOE A AMÉRICA E OS AMERICANOS" - Laerte Braga
A frase é de Barack “Banana”, reles imitação de Al Jolson, cantor branco engraxado de negro para o filme O CANTOR DE JAZZ. Foi dita ao terminar o comunicado feito aos norte-americanos que Osama bin Laden estava morto. THE JAZZ SINGER foi o primeiro filme de longa metragem falado e com canto sincronizado com um disco de acetato.
O problema é que Barack “Banana” desafina.
Os EUA estão diante de um dilema terrível. Se reelegem “Banana” a viagem ao centro da Terra continua. Precipício sem fim. Se elegem um republicano chegam mais depressa ao caos absoluto.
Susanne Eman tem 32 anos de idade e dois filhos. Gabriel de 16 e Brendin de 12. Susanne pesa, atualmente, 317 quilos e está se submetendo a um regime radical para atingir os 700 quilos e entrar no Guinnes como o ser humano mais gordo da história.
Maureen Chao é uma diplomata dos Estados Unidos. Presta serviços na Índia. É vice cônsul. Foi a uma cidade do estado de Tamil Nadu fazer uma palestra para crianças numa escola. O típico marketing de norte-americanos no desespero de vender sanduíche da rede McDonald’s.
Lá pelas tantas disse que passou 72 horas dentro de um trem quando deveria ter passado apenas 24 horas e não pode tomar banho. Arrematou – “no entanto, após 72 horas, o trem ainda não havia chegado ao seu destino e minha pele ficou suja e escura como a de vocês”. A afirmação foi feita às gargalhadas, no melhor estilo de oradores norte-americanos, de encerrar seus discursos com uma piada.
Nos últimos meses da campanha eleitoral de 2008 o senador John McCain, caquético adversário de “Banana”, fazia piada com as pernas de Sarah Palin, a vice de sua chapa e considerada de extrema-direita. Numa dessas observações, no desespero registrado pelo que as pesquisas mostravam, McCain chegou a dizer que “os EUA precisam das pernas de Sarah para caminhar o seu grande destino”.
E Sarah mostrava as pernas em fotos com vestidos curtíssimos nos comícios e aparições na tevê.
É pré-candidata para as eleições de 2012.
ZARA é uma grife espanhola de alcance quase mundial. Usa trabalho escravo em São Paulo. Os principais acionistas são defensores intransigentes dos valores democráticos, cristãos e ocidentais. A Espanha é um dos países da grande base militar de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A, na quase extinta Europa Ocidental. Uma complexa mistura de pulo no escuro e abismo sem fim, ao som das caçadas do rei Juan Carlo. O herdeiro de Francisco Franco.
O produto espanhol de maior sucesso, atualmente, é Lionel Messi. Nasceu na Argentina e joga no time do Barcelona que é catalão.
A legislação norte-americana não permite que americanos naturalizados sejam presidentes. Isso afastou as chances de Henry Kissinger (alemão), do ator Arnold Alois Schwarzenegger (austríaco), ex-governador da Califórnia e agora de David Cameron, primeiro-ministro da Grã Bretanha (atual Micro-Bretanha). Cameron tem o perfil ideal para o “Deus abençoe a América e os americanos” e deve terminar sendo nomeado conde ou marquês por sua majestade. Seria a glória suprema.Os EUA governados por um marquês branco e nazista.
Está cogitando da idéia de toque de recolher em algumas áreas de seu país. Teme que a turba não se aquiete e incomode o sono de sua majestade a rainha Elizabeth II.
Como na política as coisas não funcionam como no futebol, não dá para comprar o passe de Cameron e colocá-lo em Washington.
Mas... O mas sempre. Existe ainda Jeb Bush, filho do ex-presidente George Bush, irmão do ex-presidente George Walker Bush e mentor da fraude que deu a vitória ao mano em Miami, onde exercia o ofício de governador.
No entender de George pai, a carreira de George filho era improvável – “é um estúpido” – e as apostas foram todas feitas em Jeb. Deu zebra, mas agora...
Barack “Banana” vai ter que rebolar para convencer os seus concidadãos que sua permanência na cervejaria Casa Branca (os EUA hoje são protetorado de Israel) garante melhor qualidade, na temperatura ideal.
E que “Deus abençoe a América e os americanos”. É o jeito de achar que são donos de tudo. Em Honduras a média de execução diária da ditadura de Pepe Lobo é de dez hondurenhos. A base militar dos EUA no país é em Tegucigalpa, capital do país, é chamada “escola de golpes”.
Os soldados lá, por sorte, conseguem tomar banho todos os dias. Não precisam ficar iguais aos indianos.
Quando alguém desembarca no aeroporto de New York, qualquer aeroporto norte-americano, o primeiro cheiro que sente é o odor fétido de um povo que tangencia a insânia por conta de governantes e uma elite política e econômica podre. A sede agora é em Tel Aviv.
Breve, no museu de cera de Londres, as pernas de Sarah Palin.
Quem sabe não é hora de “ajuda humanitária” para a Inglaterra? Ou Israel, onde os protestos são diários contra o governo nazi/sionista? Vai ver a culpa é do Mourinho, técnico do Real Madrid que não consegue segurar Lionel Messi.
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