Em nossas casas tem regras.As regras nos protegem, organizam a vida em comunidade.
Em Curitiba, o administrador (prefeito) ítalo-brasileiro, médico, loiro, casado com médica loira,
Euro descendente, deixou a cidade com os radares desligados PORQUE O CONTRATO venceu, e PPO não
Providenciou a licitação.
As infrações e suas conseqüências aumentaram 1000 (mil) %.
Precisamos de regras para nossa convivência.
MAS AS SOCIEDADES CRISTÃS APRENDERAM COM SEUS MESTRES A SÓ SE TOCAREM POR MEDO DO CASTIGO, como muitos pais e professores SEM AUTORIDADE ainda fazem (ameaçam).
Os cleros, por medo de perder a clientela, abandonaram esta estratégia mercadológica, salvo alguns retardados.
Hoje ao celebrar o Dominus Die, curti a sacada, a RELEITURA de Jesus, será releitura ou nós não aprendemos, e nos repetimos gerações após gerações?
Vamos ao caso.
Quinhentos anos antes de Jesus houve um profeta, Malaquias, que denunciava a CORRUPÇÃO.
CONTEXTO: o livro bíblico do Levítico, uma espécie de Constituição de um Estado como os "modernos" muçulmanos gostam, anti-LAICOl.
Pois a corrupção era tal que o líder, antecessor, das atuais marcha contra a corrupção, Malaquias, colocou a boca no Shofar, antecessor do trombone.
Hoje, lemos o texto de Malaquias 1,14-2,2a.8-10. O melhor é ler a introdução ao livro de Malaquias, numa bíblia que ofereça introdução aos livros, para entender o protesto do profeta. E depois ler o texto de Malaquias.
As pinçadas de versículos, que os clérigos fazem, não dão uma idéia clara do que celebramos.
É como se padres e pastores amenizassem o texto bíblico.
Para entender Malaquias e o Jesus descrito no Evangelho de Mateus 23,1-12 é preciso falar da CORRUPÇÃO em Israel no intervalo de quinhentos anos.
Duas formas diferentes de CORRUPÇÃO, mas o que pastores e padres querem é uma religião individualista, voltada para dentro do templo, exatamente igual a dos fariseus do tempo de Jesus.
Restrita ao culto no templo, cheia de regrinhas.
Que nem os fariseus de ontem cumpriam, segundo denuncia de Jesus, segundo MATEUS.
Os chefes de Sinagoga, naquele tempo, se julgavam "boca de Moisés".
Mateus conta que Jesus começou o comício escrachando o Governo fantoche, títere, de Israel, Mt 23,2.
Quem está no comício de Jesus são os seus discípulos e, diz Mateus, "a multidão".
Pode ser que fosse uma multidão proporcional aos que hoje protestam contra a CORRUPÇÃO.
Enfim os descontentes da época.
Os padres e pastores "espiritualizam" o discurso de Jesus, OMITINDO as implicações POLITICAS exatamente para que suas ovelhas não saiam engrossando os protestos.
Pastores e padres não ATUALIZAM a LEITURA bíblica, ILUMINANDO nosso hoje, exatamente por que querem uma religião espiritualizante, individualista, moralista, cumpridoras de regras.
Como no tempo de Jesus, Leis produzidas pelos doutores da Lei das respectivas igrejas.
Quanto maior e mais complexas as organizações, mais e sutis leis. Quando Jesus é claro e seu porta voz, o apostolo Paulo em efésios 4,1-7.11-13 não pode ser mais sucinto.
As Regras na vida de qualquer comunidade é sempre boa.
Mas a Missão seguir Jesus é fazer acontecer uma nova terra.
Trocamos as 613 regrinhas dos fariseus pelas regrinhas das igrejas.
"Eis que faço novas todas as coisas" deixou de ser Boa Nova de Jesus.
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