quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Reações internacionais ao anúncio da morte de Gaddafi - BBT

Dilma Rousseff, presidente do Brasil

Dilma Rousseff, presidente do Brasil

"A Líbia está passando por um processo de transformação democrática. Agora isso não significa que a gente comemore a morte de qualquer líder que seja", disse a presidente. A declaração foi feita pela presidente à imprensa em Angola, durante seu giro pela África, após ser questionada sobre a captura e morte de Muamar Khadafi.
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  • Nicolas Sarkozy, presidente da França

    Nicolas Sarkozy, presidente da França

    O presidente francês, Nicolas Sarkozy, um dos mais fervorosos patrocinadores da intervenção internacional na Líbia, saudou nesta quinta-feira o "desaparecimento de Muamar Kadhafi como um grande passo na libertação da Líbia". "O desaparecimento de Muamar Kadhafi é um grande passo na luta conduzida há mais de oito meses pelo povo líbio para livrar-se do regime ditatorial e violento imposto durante mais de 40 anos"
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  • Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU

    Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU

    "Claramente este dia marca uma transição histórica para a Líbia. O caminho à frente para a Líbia e seu povo será difícil e cheio de desafios. Agora é o momento de todos os líbios se unirem. É um momento de reconstrução e cura", afirmou o secretário-geral da ONU
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  • Hillary Clinton, secretária norte-americana de Estado

    Hillary Clinton, secretária norte-americana de Estado

    A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, soube da morte de Gaddafi no Paquistão, onde realiza uma visita. Segundo a rede CNN, Hillary olhou em seu Blackberry, arregalou os olhos e exclamou: "Uau!". Oficialmente, ela declarou que a "possível" captura de Gaddafi "não garante o fim do conflito na Líbia"
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  • David Cameron, premiê britânico

    David Cameron, premiê britânico

    "O povo líbio tem agora uma chance ainda maior, depois dessa notícia, de construir um futuro democrático mais forte", declarou o premiê britânico, David Cameron, após ser informado sobre a morte do ex-ditador Muammar Gaddafi na Líbia
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  • Antonio Patriota, ministro das Relações Exteriores

    Antonio Patriota, ministro das Relações Exteriores

    "O Brasil espera que a violência na Líbia cesse, que as operações militares se encerrem e que o povo líbio siga em suas aspirações e anseios no espírito do diálogo e da reconstrução nacional", afirmou o ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores).
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  • Silvio Berlusconi, premiê italiano

    Silvio Berlusconi, premiê italiano

    "A guerra acabou", declarou Silvio Berlusconi. "Sic transit gloria mundi" (Assim passa a glória do mundo)", comentou, em latim, durante uma reunião com líderes de seu partido.
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  • Dmitri Medvedev, presidente russo

    Dmitri Medvedev, presidente russo

    "Esperamos que se faça a paz na Líbia e que aqueles que dirigem o Estado possam chegar a um acordo sobre o sistema governamental", disse o presidente russo.
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  • Herman Van Rompuy, presidente da União Europeia

    Herman Van Rompuy, presidente da União Europeia

    O presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, e o chefe da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, celebraram "o fim de uma era de despotismo e repressão" na Líbia. "A morte de Muamar Gaddafi marca o fim de uma era de despotismo e repressão durante a qual o povo líbio sofreu muito tempo."
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  • Mark Rutte, primeiro-ministro holandês

    "Minha assistente acaba de dizer que Gaddafi foi realmente capturado. Isso aconteceu durante nossas negociações", declarou Rutte. "Fico alegre tenha sido capturado", acrescentou.
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  • John McCain, senador americano

    John McCain, senador americano

    "A morte de Gaddafi marca o fim da primeira fase da revolução líbia. Enquanto algumas batalhas finais continuam, o povo líbio libertou seu país", afirmou em um comunicado o legislador republicano pelo Arizona e ex-candidato à presidência dos Estados Unidos em 2008.
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  • Departamento de Estado dos EUA

    Departamento de Estado dos EUA

    "Nós vimos as informações na mídia, mas não podemos confirmá-las", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Beth Gosselin, sobre a captura e suposta morte de Gaddafi.
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