Dilma Rousseff, presidente do Brasil
"A Líbia está passando por um processo de transformação democrática. Agora isso não significa que a gente comemore a morte de qualquer líder que seja", disse a presidente. A declaração foi feita pela presidente à imprensa em Angola, durante seu giro pela África, após ser questionada sobre a captura e morte de Muamar Khadafi.Leia mais
Nicolas Sarkozy, presidente da França
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, um dos mais fervorosos patrocinadores da intervenção internacional na Líbia, saudou nesta quinta-feira o "desaparecimento de Muamar Kadhafi como um grande passo na libertação da Líbia". "O desaparecimento de Muamar Kadhafi é um grande passo na luta conduzida há mais de oito meses pelo povo líbio para livrar-se do regime ditatorial e violento imposto durante mais de 40 anos"Leia mais
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU
"Claramente este dia marca uma transição histórica para a Líbia. O caminho à frente para a Líbia e seu povo será difícil e cheio de desafios. Agora é o momento de todos os líbios se unirem. É um momento de reconstrução e cura", afirmou o secretário-geral da ONULeia mais
Hillary Clinton, secretária norte-americana de Estado
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, soube da morte de Gaddafi no Paquistão, onde realiza uma visita. Segundo a rede CNN, Hillary olhou em seu Blackberry, arregalou os olhos e exclamou: "Uau!". Oficialmente, ela declarou que a "possível" captura de Gaddafi "não garante o fim do conflito na Líbia"Leia mais
David Cameron, premiê britânico
"O povo líbio tem agora uma chance ainda maior, depois dessa notícia, de construir um futuro democrático mais forte", declarou o premiê britânico, David Cameron, após ser informado sobre a morte do ex-ditador Muammar Gaddafi na LíbiaLeia mais
Antonio Patriota, ministro das Relações Exteriores
"O Brasil espera que a violência na Líbia cesse, que as operações militares se encerrem e que o povo líbio siga em suas aspirações e anseios no espírito do diálogo e da reconstrução nacional", afirmou o ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores).Leia mais
Silvio Berlusconi, premiê italiano
"A guerra acabou", declarou Silvio Berlusconi. "Sic transit gloria mundi" (Assim passa a glória do mundo)", comentou, em latim, durante uma reunião com líderes de seu partido.Leia mais
Dmitri Medvedev, presidente russo
"Esperamos que se faça a paz na Líbia e que aqueles que dirigem o Estado possam chegar a um acordo sobre o sistema governamental", disse o presidente russo.Leia mais
Herman Van Rompuy, presidente da União Europeia
O presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, e o chefe da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, celebraram "o fim de uma era de despotismo e repressão" na Líbia. "A morte de Muamar Gaddafi marca o fim de uma era de despotismo e repressão durante a qual o povo líbio sofreu muito tempo."Leia mais
Mark Rutte, primeiro-ministro holandês
"Minha assistente acaba de dizer que Gaddafi foi realmente capturado. Isso aconteceu durante nossas negociações", declarou Rutte. "Fico alegre tenha sido capturado", acrescentou.Leia mais
John McCain, senador americano
"A morte de Gaddafi marca o fim da primeira fase da revolução líbia. Enquanto algumas batalhas finais continuam, o povo líbio libertou seu país", afirmou em um comunicado o legislador republicano pelo Arizona e ex-candidato à presidência dos Estados Unidos em 2008.Leia mais
Departamento de Estado dos EUA
"Nós vimos as informações na mídia, mas não podemos confirmá-las", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Beth Gosselin, sobre a captura e suposta morte de Gaddafi.Leia mais
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