São três os medos latentes das elites políticas e econômicas no Brasil. O marco regulatório da mídia que marca o fim do monopólio dos grandes grupos econômicos. A lei da ficha limpa, que impede políticos corruptos de se candidatarem e Comissão da Verdade, que expõe as vísceras do regime militar fundado na mentira, sob comando de potência estrangeira e regido pela boçalidade da tortura, dos assassinatos, a violência que caracteriza ditaduras.Quem vai mostrar o verdadeiro significado de liberdade de expressão aos brasileiros? William Bonner que considera o telespectador do JORNAL NACIONAL um idiota? William Waack, agente preferido de Hilary Clinton para análises sobre eleições no Brasil? Miriam Leitão e suas profecias ditadas pelos bancos? Luciano Hulck e sua casa “ilegal” em Angra dos Reis?
O que a GLOBO pensa e acha ao omitir a extensão dos protestos nas principais cidades dos Estados Unidos, o movimento OCUPA WALL STREET?
Quem se der ao trabalho de assistir os seis minutos do vídeo neste endereço
Right Here All Over (Occupy Wall St.) from Alex Mallis on Vimeo.
Vai ter uma idéia do movimento e vai poder sentir a falência do american way life, construído sobre os povos do mundo e sob o poder dos banqueiros, das grandes corporações e da barbárie que praticam mundo afora.
Os norte-americanos começam a acordar e a perceber que também são lesados e ludibriados pelo capitalismo.
Milhões de cidadãos das mais variadas idades acorrem às ruas a partir de New York, nas principais cidades do país. Homens, mulheres, jovens, idosos, todos protestando contra a principal característica do capitalismo – “a exploração do homem pelo homem”.
A barbárie legitimada no terror das bombas despejadas no Iraque, no Afeganistão, na Líbia, no bloqueio contra Cuba, como antes na Coréia, no Vietnã, as múltiplas intervenções em países latino-americanos, o massacre do povo palestino para o qual Obama volta as costas.
Os EUA hoje são um conglomerado controlado por grupos sionistas que têm sua base no governo fascista de Israel.
E isso os cidadãos norte-americanos começam a perceber também.
Obama ou qualquer outro presidente é mero fantoche nesse processo. Reagan sofria do mal de Alzheimer e isso foi escondido nos seus oito anos de mandato, na verdade cumpria apenas o papel de um ator de segunda categoria.
Bush foi um tresloucado eleito na fraude e em nome das corporações e bancos.
Não há um sistema de saúde pública nos EUA. Não existem investimentos em educação. Cresce o desemprego, o número de sem teto. A fome começa a ser uma realidade na primeira potência do mundo (em Cuba, segundo a Organização Mundial de Saúde, o índice de desnutrição infantil é zero).
Sobram bombas, sobra violência, sobram bancos socorridos com o dinheiro do cidadão comum, grandes empresas, sobra a ganância das elites políticas e econômicas que controlam Washington e impõem um arremedo de democracia.
Milhões de norte-americanos nas ruas querem o fim desse estado de coisas. Não acreditam mais no capitalismo.
O brasileiro que assiste ao JORNAL NACIONAL não vê nada disso. Iria contrariar os interesses dos que pagam e sustentam a grande mentira nacional, a mídia à frente o grupo GLOBO.
E pior ainda. Querem arrastar o mundo a uma situação caótica para salvar seus poderosos e ricos cofres montados no seu arsenal predador.
Hiroshima e Nagazaki, dois exemplos da estupidez e da boçalidade dessa gente.
No primeiro dia de manifestações cerca de700 presos. O movimento ecoou em todo o país e nos dias seguintes a impotência dos governos e dos que os movimentam, os controladores, no medo do povo que desperta.
França e Alemanha, as principais economias da Comunidade Européia preparam-se para enfrentar crises semelhantes e reações populares. Sarkozy e Ângela Merkel estão prontos a sacrificar cidadãos comuns, trabalhadores, em favor de bancos e grandes conglomerados empresariais.
Itália e Espanha enxergam o tamanho do abismo e o povo grego levanta-se contra as imposições do terrorismo de banqueiros e empresas.
Os que movem, fazem e desfazem governos.
Portugal vê a perspectiva de desintegrar-se numa crise sem tamanho.
A antiga Grã Bretanha (Micro-Bretanha) é ficção. Escora-se na decadência do modelo e no formol que conserva Elizabeth II.
Segundo Miriam Leitão eles estão certos. É pule de dez para a próxima vaga na Academia Brasileira de Letras, departamento do grupo GLOBO desde a eleição de José Sarney, passando por Roberto Marinho e agora Merval Pereira.
Fátima Bernardes telefonou para o marido na Copa do Mundo, queria que ele mandasse bater no técnico Dunga. É o que dito não quis dar uma entrevista exclusiva e numa madrugada.
Liberdade de expressão é o povo nas ruas mostrando o caminho e expurgando todos esses criminosos que tomaram conta do mundo, de nosso País inclusive.
Ameaçam, no Brasil, com uma grande marcha contra a corrupção. A GLOBO? A FOLHA DE SÃO PAULO? VEJA? Militares escondidos atrás da saia da anistia com medo de ver revelado o verdadeiro caráter do movimento golpista de 1964?
E os corruptores? As grandes empresas, os bancos, os latifundiários que compram lotes de deputados e senadores, governadores e prefeitos, vereadores, autoridades do Judiciário e deitam e rolam.
Daniel Dantas? Eike Batista? Ermírio de Moraes?
Nos Estados Unidos os norte-americanos estão se levantando e querem que esse tipo de gente dê o fora.
São cânceres no processo democrático.
É hora de ir para as ruas aqui e em todos os lugares. O modelo faliu e vai tentar sobreviver à custa de muito sangue de trabalhadores.
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