“Morgellons disease”, nova ameaça dos transgênicos?
É lamentável saber que uma sociedade como a nossa possa criar doenças para lucrar, mas não é improvável.
Saibam: A Monsanto, principal responsável pelas pesquisas de alimentos transgênicos, maior empresa do setor no mundo, antes de lidar com alimentos, era (ainda é) uma super empresa Química.
Saiba mais sobre os transgênicos em: O que são alimentos transgênicos?
Dr. Geraldo Deffune G. de Oliveira (Engenheiro Agrônomo, PhD) é membro da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica
Uma doença que provoca rupturas na pele pela erupção de fibras desconhecidas (aparentemente constituídas de celulose contendo minerais como alumina e calcita) com desfiguração e infecções secundárias, especialmente em crianças e idosos, designada “Morgellons disease”, se espalhou por todos os 50 estados dos EUA nos últimos 10 anos, concomitantemente à expansão dos transgênicos. Já há casos diagnosticados em países da Europa e África, no Japão, Filipinas, Indonésia e Austrália.
O problema se agravou a ponto de ser instituída uma pesquisa oficial do Centers for Disease Control (CDC – USA) para determinar as causas dessa síndrome. Há indicações científicas de que é causada por Agrobacterium tumefasciens, o organismo mais alterado e trabalhado pela engenharia genética, que ensinou ao homem essa pseudotecnologia e fornece as Ti-Plasmids (Ti = Tumor Inducing, que produzem tumores nas raízes), estruturas de transferência de material genético que são usadas para carregar e inserir os transgenes.
Como os Agrobacteria são muito promíscuos na aquisição de ácidos nucleicos e estão presentes em todos os solos do mundo, é provável que tenham incorporado genes de virulência para humanos, por exemplo, dos “promotores virais” usados na montagem de transgenes e seus mutantes, que continuamente se desprendem dos milhões de toneladas de resíduos transgênicos que se decompõem pelos campos cultivados, espalhando-se pelo ambiente.
Vejam abaixo o resumo das pesquisas do Dr. Vitali Citovsky (da SUNY – State University of New York, Stony Brook, NY) que tem muitas publicações sobre a infectividade de Agrobacteria em animais. Ele identificou a presença de genes de Agrobacterium derivados tanto de cromossomos como da Ti-plasmid, incluindo T-DNA, nos tecidos amostrados de todos os pacientes com Morgellons analisados na pesquisa.
Informações em: http://www.morgellons-disease-research.com/ ;http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=9891; e http://www.morgellons.org/suny.htm
Se essas suspeitas forem confirmadas, fica em aberto a possibilidade de que a “Morgellons disease” seja apenas a “ponta do iceberg” de inúmeras doenças novas, mas sem sintomas tão visíveis, que podem estar sendo geradas pela contaminação transgênica do ambiente e alimentos, pois os trangenes perduram nas micelas de argila do solo, na água e no trato digestivo de animais – onde podem ser absorvidos por inúmeros micróbios benéficos ou inóquos à saúde até o momento.
Dr. Geraldo Deffune G. de Oliveira (Engenheiro Agrônomo, PhD) é membro da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica
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