terça-feira, 22 de abril de 2014




SOLIDÃO
Barbet
21 abril 2014

Sentada em meu escritório vejo alguns dos livros,
O relógio não para de girar, seu som é gostoso,
Um silêncio sonoro é preenchido por sonidos de
Alguns pássaros que ficam a entoar.

O vento sopra entre as palmeiras que se alegram,
O mar moldura a paisagem da pequena janela,
Um canicho dorme sob uma fofa almofada e
Nada neste momento o fará acordar.

Tudo compõe um grupo desalinhado de detalhes,
Desconectados da finalidade maior, se houver,
Neste cenário desprovido de objetivos,
Em um presente estranho e umbroso.

Na cena vista que ora descrevo como espectadora,
Um grande silêncio habita dentro de mim,
Não por falta de vontade de algo escutar
Em meu coração, mas por ver a Sr.ª solidão.
 
É uma grande sombra cinza, bem natural hoje em dia,
Devastadora e selvagem, cabelos eriçados,
Atirados sobre os olhos que lacrimejam,
Andando em busca de vida.

- AH! Vida? Que vida? Se dela roubas as cores?
Senhora solidão, por favor, seja realista!
Confisca a alegria de viver e agora buscas
O quê?

A vida!
 
* * *
 
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seguem muitas vibrações de paz e amor
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