A fuga da prisão domiciliar na farsa da extradição para os EUA via as colônias Grã - Micro - Bretanha e Suécia, seguido do pedido de asilo, já na embaixada do Equador, dá novos contornos ao caso Julian Assange. Australiano, abandonado pelo seu país, submetido a acusações sem consistência e que, no duro mesmo, mostrou a podridão absoluta do terrorismo nazi/sionista. Podridao poderosa, movida a ogiv...as nucleares, a mídia de mercado (a nossa inclusive, lógico) e a todo o aparato que caracteriza o capitalismo. O presidente do Equador não tem em mãos uma batata quente não. Tem sim a chance de resgatar a liberdade e evitar mais uma chacina - não importa a dimensão - em nome do tal ATO PATRIÓTICO que, entre outras coisas, acabou por submeter a União Européia ao conglomerado ISRAEL/EUA TERRORISMO "HUMANITÁRIO" S/A, no seu alcance de uma espécie de Ato Institucional 5 em tamanho planeta Terra.
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