O embaixador Samuel Pinheiro Guimaãesr, um dos grandes nomes de nossa diplomacia em toda a História do Pais, renunciou ao cargo de Alto Comissário do Mercosul, para o qual fora indicado pelo governo brasileiro com o assentimento dos demais países participantes por "razões políticas", está em sua carta renúncia a explicação. Falta de apoio dos países partes. Ou seja, para fora a condenação do golpe..., caso do governo brasileiro, por dentro a cumplicidade com figuras como Kátia Abreu expoente do latifúndio e agora defensora da reeleição de Dilma Roussef. Samuel Pinheiro Guimarães tem várias obras de relevância publicadas e uma delas, especificamente, sobre a globalização, onde prevê não questões pontuais, mas a conjuntura vivida pela América Latina, particularmente a América do Sul. O Brasil sob Dilma não tem política externa, as políticas econômicas são neoliberais, não importa o índice de popularidade da presidente, importa as consequências que o País sofrerá ao longo dos anos futuro, pela incapacidade do governo de cumprir compromissos. À época da constituição do ministério de Dilma circularam em jornais dos EUA "o alívio" por não estar presente o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães. Foi substituído pelo ex-governador Moreira Franco (uma espécie de Maluf do Rio) na Secretaria de Assuntos Estratégicos. O golpe paraguaio, por baixo dos panos, tem o aval do Brasil e os protestos diplomáticos são para inglês ver, afinal o chanceler é Anthony Patriot e a presidente é Dilma Roussef, pequenos demais para compreender o momento histórico.
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