NUNCA SOMOS IGUAIS AS OBRAS QUE CRIAMOS.

Quando fui uma Bruxa - Barbet - 04/10/2008

Quando fui bruxa, Há muito tempo atrás, Sempre tentei ser boa, O que não evitou que eu fosse parar na fogueira. O problema é que ninguém entendia, A minha intenção, Ajudar a melhorar uma gripe, dar conselhos, Curar um mal de amor, etc. Manipulava a natureza com facilidade, Usava de todos os elementos que conhecia, Era fácil para mim, Complicado para outros entenderem. Todos criam que eu fazia coisas ruins; Se chovia muito a culpa era minha, Se não chovia também, Se os ratos invadiam a aldeia... Resolvi esquecer, Seguir e aprender, Ignorar os riscos, Paguei um preço mas, valeu a experiência. ***

Barbet no Divã do analista

Dr se uma pessoa nunca percorreu as bilhões de galáxias com os trilhões de segredos, se ela não consegue desvendar o funcionamento de seu cérebro dentre outras cousas, com todas as limitações que essa pessoa possui, como ela pode afirmar que Deus não existe? Só posso concluir que essa pessoa seja Deus. Pois só Deus pode ter essa convicção. Agora se essa pessoa é atéia, não crê em Deus, sua atitude é respeitável, pois reflete, aí sim, sua opinião e convicção pessoal. O que o sr acha?

A v i s o

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CAMPANHA FICHA LIMPA São Paulo

Colunista

Laerte Braga - jornalista e analista político.

Vanderley Caixe - Humanista, advogado, escritor e poeta.

Bismarck Frota de Xerez - Filósofo, pensador, analista social e politico, humanista.

Ademario Ribeiro - baiano de Miguel Calmon. É filho de Alberto Severiano Ribeiro (in memoriam) e Amélia Souza Ribeiro. Poeta, teatrólogo, diretor teatral, educador ambiental, pesquisador dos povos indígenas e pedagogo. Membro, conselheiro e fundador de diversos coletivos entre estes: ONG ARUANÃ, Quilombo Pitanga dos Palmares, Associação dos Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia, Grupo de Literatura Indígena e do Overmundo. É ainda, delegado de Meio Ambiente do Território de Identidade Metropolitano de Salvador.

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TERRA SEM MALES -Yvy marã ei - Barbet, Ir Alberto Silva, Vanderley Caixe e Laerte Braga.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

NUNCA SOMOS IGUAIS AS OBRAS QUE CRIAMOS.

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