Pussy Riot apresenta nova música contra Putin
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato20 fevereiro 2014
O grupo punk russo Pussy Riot divulgou hoje um novo vídeo registado nas instalações olímpicas de Sochi em que criticam o Presidente Vladimir Putin pelos abusos contra os direitos humanos na Rússia.
A gravação tem como título 'Putin vai ensinar-te a amar a pátria' - ou 'Putin Will Teach You How to Love the Motherland' - e é o primeiro projeto musical de Nadezhda Tolokonnikova e de Maria Alyokhina desde que foram libertadas da prisão em 2013.
As duas ativistas do grupo Pussy Riot estiveram em Sochi na companhia de vários apoiantes, tendo sido detidas durante várias horas pelas autoridades na segunda-feira.
Durante a apresentação do vídeo à imprensa, alguns apoiantes de Putin tentaram destruir o computador onde estava a ser exibida a gravação.
As Pussy Riot mantêm a estética inicial com a utilização das balaclavas (gorros de neve) de várias cores e o novo tema da banda punk volta a criticar o chefe de Estado russo e o regime de Moscovo.
"Nas prisões, eles vão ensinar-te a chorar e a obedecer / Saúda quem manda" cantam as Pussy Riot, que continuam com críticas diretas a Putin, que comparam a "il Dulce" (ditador fascista italiano Benito Mussolini), mas referem também a situação de vigilância e de perseguição aos homossexuais em Sochi.
As duas ativistas do grupo Pussy Riot estiveram em Sochi na companhia de vários apoiantes, tendo sido detidas durante várias horas pelas autoridades na segunda-feira.
Durante a apresentação do vídeo à imprensa, alguns apoiantes de Putin tentaram destruir o computador onde estava a ser exibida a gravação.
As Pussy Riot mantêm a estética inicial com a utilização das balaclavas (gorros de neve) de várias cores e o novo tema da banda punk volta a criticar o chefe de Estado russo e o regime de Moscovo.
"Nas prisões, eles vão ensinar-te a chorar e a obedecer / Saúda quem manda" cantam as Pussy Riot, que continuam com críticas diretas a Putin, que comparam a "il Dulce" (ditador fascista italiano Benito Mussolini), mas referem também a situação de vigilância e de perseguição aos homossexuais em Sochi.
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