quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

ANA MARIA BRAGA É DE SILICONE - E A PM DE BRASÍLIA DE BOÇALIDADE - Laerte Braga

A polêmica em torno da nova separação da senhora Ana Maria Braga, segundo um dos “especialistas” no assunto, está no fato que dessa vez a vetusta apresentadora da tevê GLOBO foi deixado e não, como das vezes anteriores, deixou. Breve uma pesquisa vai esclarecer o que pensa a opinião pública sobre o assunto e decifrar o que desandou na receita. William Bonner vai mostrar tudo com números, gráficos, etc, no JORNAL DA GRAVATA. Aquele do “quem quer bom dia, diga eu”.
Só não vale fazer exame de DNA, do contrário descobrirão que Ana Maria Braga é uma alienígena e veio de um planeta onde os seres são silicone.
E para que subexistam dúvidas, ou se entupam de deprimidos e desolados os consultórios de psiquiatras e psicanalistas, vem logo o BBB, a multidão se aquieta.

A forma brutal e típica dos regimes ditatoriais com que a Polícia Militar reprimiu manifestantes contra o governador de Brasília José Roberto Arruda (ex-quase vice de José Jânio Serra) é também característica dessa anormalidade – polícia militar –. Polícia é uma instituição civil em qualquer lugar civilizado. Aqui é ponto de apoio de governos corruptos, parceira de latifundiários criminosos, um resquício do velho coronelismo político que ainda prevalece na mentalidade e na ação de gente como Arruda ou Kátia Abreu (musa do latifúndio), órfãos da ditadura militar, órfãos de qualquer ditadura de extrema-direita e dinheiro no bolso.
Aquela que pega a propina e faz uma oração de agradecimento.
É um escárnio que José Roberto Arruda permaneça no governo da capital federal do País, é mais um dos protegidos de Gilmare Mendes, é um ato de barbárie típico de “gorilas” (“gorilas” com aspas, pois os gorilas sem aspas não têm esse nível de boçalidade).
Do contrário Arruda, pilantra sem nenhum escrúpulo ainda ganha missa celebrada pelo arcebispo de Mariana e presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que não gosta que falem mal de governadores. Empastela jornais se críticos de governadores.
E a revista PLAYBOY encalhou. A exibição da apresentadora Fernanda Yung não teve o sucesso esperado, os editores já estão providenciando outro “manjar” para tentar desencalhar e atingir píncaros de tiragem. Está aí. Que tal a peça construída com silicone, Ana Maria Braga, no Palácio do Governo de Brasília, em cima de um monte de dinheiro, enquanto Arruda ora sob as bênçãos do tal arcebispo?
Terminado o exercício de “erotismo” e “corrupção”, com laivos “divinos”, o governador José Jânio Serra entra e agradece a Arruda que disse ter copiado tudo do governo Serra, com as palavras pronunciadas há dias em Brasília, antes daquele negócio de dinheiro na meia, na cueca, etc – “o que é bom é para ser copiado” – O nível de imodéstia e cretinice beira o delírio se já não chegou a tal.
Deve ser por isso que São Paulo está debaixo de água. Cada Serra tem o Pitta que merece.
Pitta, Kassab, Maluf, Serra, Arruda, Pirlimpimpim Aécio, todos iguais.
Saíram do mesmo molde que gerou a senhora Miriam Leitão. A expert em tragédias, na edição do BOM DIA BRASIL (tem outro bom dia, o do Bonner, nesse basta dizer eu e ganhar o direito de escolher a gravata para a mentira nossa de cada dia) de quarta-feira por pouco não levantou vôo e pousou em Kopenhagen, Dinamarca para tascar um beijo em Obama.
É que o branco disfarçado de negro quer acabar com o protocolo de Kioto e tornar o mundo cinza de “progresso”. Fuligem que envenena e destrói.
E olha que o batuta recebe hoje, nesta quinta, o prêmio Nobel da Paz. Esculhambaram de vez com o Nobel. Vai ser homenageado pelos 30 mil soldados que enviará ao Afeganistão para “completar o serviço”.
À hora da entrega vão despejar bombas que ribombarão por todo o mundo saudando o laurel e o laureado e o Irã será o culpado se alguma coisa der errada.
O policial militar que agride, espanca, tortura (José Ricardo, um dos manifestantes foi brutalmente torturado), é o mesmo que chacinou trabalhadores rurais sem terra em Eldorado do Carajás, em vários outros pontos do País e em nome da lei e da ordem, mas tanto José Roberto Arruda continua solto, como Kátia Abreu, senadora corrupta e venal em defesa de interesses dos donos (estão no latifúndio, nas grandes empreiteiras, nas grandes empresas e bancos) e pior, Gilmare Mendes presidente o STF BERLUSCONI INCORPORATION LTD numa parte do expediente e noutra o STF DANTAS INCORPORATION LTD.
E Eduardo Azeredo é senador.
É toda uma estrutura repressora, ora travestida de ditadura, ora de farsa democrática, um pequeno espaço onde qualquer avanço há que ser arrancado com tal determinação de luta e a certeza que na ora agá a cavalaria da PM aparece, por enquanto só essa, para garantir e assegurar que receber propina e agradecer em oração é uma das práticas mais comuns do modelo político e econômico.
O governador de Brasília, José Roberto Arruda, já deveria estar preso, em qualquer lugar que se imagine decente. Reincidente ou melhor, permanente na prática da corrupção. Representa interesses das elites, ou alguém acha que quem paga é o cidadão cá embaixo? Paga a conta geral, mas quem se beneficia de todo o processo de corrupção são os grandes empresários, banqueiros, latifundiários. E num momento em que a disputa se acende com as eleições presidenciais do próximo ano e a perspectiva de voltar a ter o controle da chave do cofre, já que o governo Lula, mesmo imerso em contradições e equívocos, é uma realidade bem diferente da Tucano/DEMocrata.
Será que alguém conhece alguma história de Polícia Militar defendendo trabalhador, seja da cidade ou do campo, contra gente moldada à imagem e semelhança de Kátia Abreu, ou José Roberto Arruda? Assim, “sentando” a borduna e torturando um pastel como Eduardo Azeredo por buscar dinheiro “extra” para tentar ser eleito?
Não, a PM existe para garantir que José Roberto Arruda possa agradecer em paz e sem perturbações a propina nossa de cada dia, com as bênçãos do tal Dom lá de Mariana e Aécio possa viajar pelo espaço sideral para tentar pousar no Palácio do Planalto. Ou José Jãnio Serra alimentar-se do sangue de trabalhadores em benefício dos que lhe pagam.
E não sou eu e nem o trabalhador que paga a ele. Mas os donos. Assim que nem Kátia Abreu, lesando e roubando terras para a Monsanto nossa de cada dia.
Nessa conversa fiada de “quem quer bom dia diga eu” e depois “escolha a gravata que vou usar hoje à noite, está exatamente, do princípio ao fim, passando pelo meio, toda essa farsa que chamam de lei e ordem, mas é um estado falido e que só se sustenta, malgrado as contradições repito, porque o presidente é Lula, do contrário já estaríamos entupidos de bases norte-americanas para “combater” o narcotráfico garantindo presidentes traficantes como o da Colômbia.
Será que BO, o good boy BO, cachorro da família Obama está lá para assistir à entrega do prêmio Nobel da paz ao chefe? Ele vai fantasiado de negro e arrastando a família inteira, deveria levar BO.
José Roberto Arruda não tem a menor diferença do cara que põe a faca no peito do cidadão indefeso e diz sem dó ou vestígio de piedade –“a bolsa ou a vida”. “Passa a grana”.
E a PM, mandando ver em que se queixa desse assalto.
O que Ana Maria Braga tem a ver com isso? Alceu Valença canta numa de suas canções que “não quero o peso da cruz para Paulo e nem o medo de Pedro, nesse circo eu prefiro ser palhaço”.





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