A Fifa encontrou um aliado na briga pela liberação de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa do Mundo. O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, vai enviar projeto para a Assembleia Legislativa para flexibilizar a norma que proíbe a comercialização nos jogos no Estado.
Em comunicado, Cabral afirmou que o Brasil tem que honrar o compromisso assumido com a Fifa e liberar a venda de bebidas alcoólicas durante o Mundial de 2014.
- O governo brasileiro e os governos estaduais reivindicaram a sede da Copa de 2014 e, sobretudo após a assinatura dos compromissos, têm a obrigação de honrar o que assinaram.A venda de bebidas alcoólicas é um dos pontos que gera divergência na votação da Lei Geral da Copa. A Fifa não aceita a proibição e encontra a resistência de alguns deputados.
O comércio de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa do Mundo consta no contrato assinado pelo Brasil quando da escolha do País como sede do Mundial. Contudo, a liberação tem enfrentado resistência até mesmo dentro do governo, que já se posicionou dos dois lados da disputa. Atualmente, o Ministérios do Esporte e a presidente Dilma atuam pelo cumprimento do acordo com a Fifa.
Só mesmo a FIFA
sendo o que é, e pelas práticas que adota, se pode entender que a Entidade
máxima do mundo do Futebol tenha como patrocinadora uma indústria de
cerveja.
Álcool é droga, não combina com esporte, saúde e "equilíbrio". É público e notório o fato de que alcoolizados, os baderneiros e brigões se tornam mais violentos e perigosos, transformando os Estádios de futebol e suas cercanias em palco de verdadeiras batalhas e selvageria. O ESTATUTO do Torcedor foi um avanço, melhorou bastante a questão da violência, vem enquadrando alguns "chefes de quadrilha" escondidos sob a capa de torcedores "organizados", e tem como um dos pilares a proibição de bebida alcoólica nos Estádios e suas proximidades.
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