Abaixo volta a união da Espada com a Cruz na construção do Brasil através do discurso do mineiro Cardeal Primaz.
Leiam a noticia e se quiserem meus comentarios.
CURIOSA VISITA DOS BISPOS À AMAZONIA.
no meio da noticia cita a presença do ministro da Defesa;
COMO LEIO?
o Estado Brasileiro, NUNCA ME PREOCUPO QUEM É O PILOTO DO ESTADO, O ESTADO JÁ EXISTIA ANTES DO PILOTO, E O ESTADO CONTINUARÁ EXISTINDO DEPOIS DO PILOTO.
interessa saber se o Estado Brasileiro caminha de acordo com AS FORÇAS GEOPOLITICAS, que configuram Estado, Povo e Nação.
Neste caso parece que os PILOTOS DO nosso VOO, os encarregados DA SEGURANÇA DO ESTADO BRASILEIRO estão DANDO UM RECADO AO MUNDO.
Recado de UNIDADE entre as DUAS PRINCIPAIS FORÇAS AGREGADORAS do país.
Parece que o Estado está dizendo para dentro e para fora QUE TEMOS UMA UNIDADE COMO NO PASSADO.
É curioso o fato da tradução do texto estampado no sitio da CNBB. E antes, o fato da CNBB dar publicidade.
Pode ser também desdobramento da "concordata" com o Vaticano. Os bispos, não só o cardeal primaz, depois de 120 anos de Republica retoman seu antigo papel no Estado Brasileiro. Papel que nunca teve nada com evangelização.
A força de um grupo não se mede pelo numero mas pela representatividade. No momento que a diversidade fragmenta o Povo, depois que a Academia não assumiu seu papel de pensar o pais, a Nação, o Estado, pelo contrário, trabalha para sua desagregação. Os PILOTOS procuram COADJUVANTES, não importa a fé, importa a CONSCIENCIA da IDENTIDADE, que nossos vizinhos NÃO TÊM, e nós queremos ter, somos uma população em busca de ser um POVO, em busca de uma IDENTIDADE, em busca de constituirmo-nos em NAÇÃO.
A dissertação de mestrado na UFPR "O MOVIMENTO ECUMENICO NO BRASIL A SERVIÇO DA IGREJA E DOS MOVIMENTOS POPULARES (1954-1991) do pastor presbiteriano e historiador AGEMIR DE CARVALHO DIAS, publicada pelo INSTITUTO MEMORIA, www.institutomemoria.com.br , editora@institutomemoria.com.br defende a tese de que o ecumenimo será dará na defesa das teses populares. Superando ou relegando as discussões teologicas.
Diante do apoio da CNBB às nossas Forças Armadas, à defesa da nossa Amazonia, diante de um CLARO PROJETO POLITICO no momento que o pais REEQUIPA SUAS FORÇAS ARMADAS, resta saber como reagirão as centenas de denominações cristãs. Hoje claramente todas divididas em direita e esquerda.
A CNBB reforça sua estratégia de longo prazo, desde que instituiu uma Arqudiocese Castrense, com um arcebispo só para os militares.Celebrei com eles na Catedral Castrense em Brasilia.
Vejo nesta noticia muito mais do que aparece. Dá para fazer muitos outros desdobramentos.
Há que acompanhar.
Nosso Estado é anterior à nossa independencia politica, é herdeiro da sabedoria das Dinastias de Borgonha, de Avis e de Bragança, as tres são descendentes do jovem Afonso Henriques, águia que enxergou e sonhou com a independencia do seu Condado Portucalense. Jovem que formou sucessores que deram forma e continuidade ao Estado Nacional, quando os Estados surgiam na Historia.
Nossa Marinha é herdeira do sonho de Dom Henrique fundador da "Escola" de Sagres.
Nosso Exercito é herdeiro do bravo e patriotico Exercito Portugues, fundado por São Nuno Alvares Pereira, o Condestavel,
que depois de carmelita carregava a sua espada, e dizia estar pronto para a Pátria se ainda dele precisasse.
Os construtores da nossa nacionalidade, como Frei Joaquim Rabelo do Amor Divino Caneca, pegaram em armas.
O pernambucano padre Roma, fuzilado na Bahia em 1817, deu a sua vida pela nossa independencia e à libertação da Venezuela seu filho, um dos Generais de Simon Bolivar, Abreu e Lima, nome da Refinaria em construção em Pernambuco.
A Igreja retoca seu papel na construção da nacionalidade.
Há que acompanhar o desdobramento.
Tem mais coisas no ar do que aviões de carreira.
Cardeal E mineiro não diz nada sem pensar.
Minas é a síntese e matriz da nossa nacionalidade. Foi onde o Brasil tomou consciencia de si, no Século do Ouro.
No século XVIII o sertão era as Minas do Ouro, Hoje é a Amazonia.
Nas Minas do Ouro a Coroa Porguesa só admitia padre que fizesse o discurso da Coroa, e proibia os demais.
Os simbolos se renovam e se repetem no imaginario popular.
E a nossa elite não sabe Historia, mas tem instinto aprendido em seus ancestrais lares de fundadores deste pais.
Há que acompanhar o desdobramento.
VAMOS À NOTICIA.
Iglesia Católica en el Amazonas brasileño 1
Iglesia Católica en el Amazonas brasileño 2
Iglesia Católica en el Amazonas brasileño 3
LA IGLESIA DEL PUEBLO DENUNCIA LA MASACRE EN LA AMAZONIA
Misiones Amazonas 2009 Iglesia Cristo Viene
Patricio Downes.- El cardenal Geraldo Majella Agnelo, arzobispo de Salvador de Bahía, Brasil, apoyó la acción de las Fuerzas Armadas de su país en Amazonia, para defender la soberanía brasileña y las enormes riquezas naturales de la región. Destacó que la Iglesia Católica se encuentra allí, junto al Estado y a los militares en un trabajo que "tan bien ilustran la Cruz y la Espada, presentes en los blasones de diversas organizaciones militares visitadas", durante una gira que realizó por la zona, junto a otros obispos.
El cardenal brasileño, en una publicada en la página web de la CNBB (episcopado brasileño) dijo que observó en esa región privilegiada del planeta, "una bonita realidad que se presenta como un medio indispensable para el desarrollo integral y humano de Amazonia: la presencia competente y dedicada de las Fuerzas Armadas Brasileñas en la Amazonia".
El argumento del arzobispo bahiano viene a coincidir con la decisión de aumentar el arsenal bélico de Brasil, dispuesto por el presidente Lula Da Silva, para defender el patrimonio natural del país en Amazonia y recursos como el petróleo, con inmensas reservas en su plataforma continental.
Brasil busca construir su propio complejo militar-industrial y Lula dijo que el país defenderá las riquezas incalculables de la Amazonia, como sus yacimientos de uranio, un combustible estratégico para la matriz energética. También petróleo, gas, diamantes, oro y minerales valiosos para el uso militar.
En su nota, publicada el 10 de este mes en la página de la CNBB, el cardenal recordó que del 26 de agosto al 3 de septiembre pasado, viajó con arzobispos y obispos, más el arzobispo castrense de Brasil, al corazón de la Amazonia, llegando "especialmente en lugares accesibles solamente por aviones de la FAB".
Invitados por el Ministerio de Defensa, relató en su nota, "constatamos que, en verdad, poco sabíamos y que mucho hay que descubrir en esa tierra, tan distante, que se hizo fuertemente presente en nuestros corazones de experimentados sacerdotes".
Recorrieron, agregó, las organizaciones militares y las respectivas localidades de Boa Vista, Surucucu, São Gabriel da Cachoeira, Maturacá, Tefé, Tabatinga, Ipiranga, Guajará-Mirim, Porto Velho y Manaus.
"Constatamos con alegría que, al lado de las acciones que están siendo cuidadosamente desarrolladas en el sentido de defender nuestra soberanía, mucho se hace para la elevación de la dignidad de la persona humana", agregó.
Dijo además que "sin duda, mucho hay que hacer y estamos seguros de las Fuerzas Armadas Brasileñas no medirán esfuerzos en cumplir bien la misión a ellos les compete. Otro aspecto que consideramos de mayor relevancia y que nos fue posible igualmente constatar, ha sido respecto a la integración de las Fuerzas Armadas con otras instituciones, como la Iglesia Católica".
En este punto, el cardenal confesó su emoción al observar "el apoyo mutuo que prepondera entre los militares, sus familiares y subordinados, y la Iglesia. Estado, Iglesia y Fuerzas Armadas al servicio del pueblo y del desarrollo de la Amazonia, conforme tan bien lo ilustran la Cruz y la Espada que se hacen presentes en los blasones de diversas organizaciones militares visitadas".
"Las informaciones y la vivencia de estos nueve últimos días nos ayudarán - y nos ayudaron - a tener más conciencia de la acción evangelizadora y de la importante historia de la Iglesia en esta región de extensión continental", agregó.
Majella Agnelo también dijo que "son muchas, en verdad, y eso lo verificamos con inenarrable alegría y sentimientos de profunda admiración, respeto y gratitud, a las realizaciones que fortalecen los proyectos y acciones de la Iglesia y de las Fuerzas Armadas Brasileñas, seguidores das pegadas, del ejemplo y del heroico testimonio de trabajo y amor al prójimo, bellísimo legado dejado por los misioneros y militares que fijaron las raíces del desarrollo en la Amazonia", reflexionó.
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ARTIGO DO CARDEAL NO SAITE DA CNBB
Viagem pela Amazônia
10 Sep 2009
Cardeal Geraldo Majella Agnelo (77 leituras)
No período de 26 de agosto a 03 de setembro de 2009, participei juntamente com arcebispos e bispos de viagem de conhecimento à Amazônia, especialmente em locais accessíveis somente por aviões da FAB.
O conhecimento da Amazônia era algo que detínhamos a partir de informações que nos foram passadas, especialmente nos últimos anos, pelos meios de comunicação social, catálogos etc., assim como em razão de diálogos que mantivemos com irmãos bispos e missionários que atuam em diversas localidades dessa região do nosso imenso Brasil. Agora, no entanto, tendo a oportunidade de participar da viagem que nos foi proporcionada pelo Ministério da Defesa, viagem essa que foi coordenada pelo Gabinete do Sr. Ministro e pelo Estado-Maior de Defesa, com a participação do Arcebispo Militar do Brasil, constatamos que, na verdade, pouco sabíamos e que muito há o que se descobrir nessa terra que, embora tão distante, se faz fortemente presente em nossos corações de experimentados sacerdotes.
Visitar, ainda que em poucas horas, as Organizações Militares e as respectivas localidades de Boa Vista, Surucucu, São Gabriel da Cachoeira. Maturacá, Tefé, Tabatinga, Ipiranga, Guajará-Mirim, Porto Velho e Manaus, permitiu-nos, dentre inúmeras descobertas, desfrutando da gentil hospitalidade com a qual fomos brindados, identificar uma bonita realidade que se apresenta como um meio indispensável para o desenvolvimento integral e humano da Amazônia: a presença competente e dedicada das Forças Armadas Brasileiras na Amazônia!
Foi com alegria que constatamos que, ao lado das ações que estão sendo cuidadosamente desenvolvidas no sentido de defender a nossa soberania, muito se faz para a elevação da dignidade da pessoa humana. Sem dúvida, muito há que fazer e estamos certos de que as Forças Armadas Brasileiras não medirão esforços para cumprirem bem a missão que lhes compete.
Outro aspecto que reputamos da maior relevância e que nos foi possível igualmente constatar, diz respeito à integração das Forças Armadas com outras instituições, como a Igreja Católica. Foi com viva emoção que observamos, por exemplo, o apoio mútuo que prepondera entre os militares, seus familiares e dependentes, e a Igreja. Estão Igreja e Forças Armadas à serviço do povo e do desenvolvimento da Amazônia, conforme tão bem ilustra a Cruz e a Espada que se fazem presentes nos brasões de diversas Organizações Militares visitadas.
As informações e a vivência destes nove últimos dias nos ajudaram e nos ajudarão a ter mais consciência da ação evangelizadora e da importante história da Igreja nesta região de extensão continental. São muitas, na verdade, e isso verificamos com inenarrável alegria e sentimentos de profunda admiração, respeito e gratidão, as realizações que fortalecem projetos e ações da Igreja e das Forças Armadas Brasileiras, seguidores das pegadas, do exemplo e do heróico testemunho de trabalho e amor ao próximo, belíssimo legado deixado pelos missionários e militares que fixaram as raízes do desenvolvimento na Amazônia.
Sentimos grande alegria espiritual e de cidadãos que nos envolve pela oportunidade experimentada, nessa proveitosa viagem que, além de missionária, contribuiu para o nosso crescimento cultural, aumentando, por conseguinte, a nossa sensibilidade no trato das questões que dizem respeito à Amazônia, suas realidades e sua gente.
Esta viagem fez crescer em cada um de nós o compromisso de acolher as iniciativas presentes e de termos um olhar cada vez mais evangélico voltado para os nossos irmãos desta terrivelmente bela e rica, a Amazônia do Brasil!
A Comissão Episcopal para a Amazônia é a expressão do compromisso dos bispos do Brasil, selado no pacto de apoio solidário e fraterno à Igreja da Amazônia, em abril de 2003. A sua organização é pautada, desde o início, por iniciativas visando ao melhor conhecimento da Amazônia e ao espraiamento da ação da Igreja nela. Sua ênfase tem sido posta nas funções propriamente eclesiais ou religiosas, em conexão com o trabalho das demais Comissões da CNBB.
Fonte: CNBB http://www.cnbb.org.br/ns/modules/articles/article.php?id=928
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