segunda-feira, 28 de setembro de 2009

ESTADO TERRORISTA DE ISRAEL FORNECE BOMBAS PARA O ATAQUE A EMBAIXADA BRASILEIRA EM HONDURAS - Laerte Braga

O holocausto não é um “privilégio” do povo judeu. Ao lado de judeus foram massacrados nos campos de concentração nazistas os negros, homossexuais e minorias outras.

O povo palestino vive um holocausto só que agora praticado por judeus/sionistas. O estado de Israel é um estado terrorista e esse desvio dos ideais do povo judeu foi previsto pelo físico Albert Einstein, judeu, numa carta publicada no final dos anos 40, pelo jornal THE NEW YORK TIMES. Einstein citava explicitamente Menachen Béguin, acusando-o de terrorista.

Nas prisões de Israel estão perto de mil cidadãos judeus processados ou por deserção (recusam-se às práticas terroristas do exército de Israel contra palestinos), ou por atos públicos de repúdio ao terrorismo sionista que governa Israel desde os primeiros momentos em 1948.

O MOSSAD, chamado serviço secreto de Israel não é um serviço de inteligência. É uma força militar para assassinatos, seqüestros, torturas e atua em todo o mundo em aberta e absoluta parceria com a CIA, seu similar norte-americano. É, portanto, uma organização terrorista.

No Brasil, especificamente, atua na chamada Tríplice Fronteira, onde moram centenas de milhares de árabes, inclusive palestinos. No governo FHC o presidente Clinton chegou a sugerir a presença de “terroristas” da Al Qaeda, fato mais tarde também citado pelo governo Bush, como justificativa para uma base militar dos EUA na região.

Os objetivos eram outros, como outros são os objetivos das bases militares na Colômbia.

As bombas atiradas contra a embaixada do Brasil em Honduras, Tegucigalpa, são de fabricação israelense, entraram no país em vôos clandestinos e a negociação entre o governo golpista de Michelleti e o governo de Israel com as empresas fabricantes foi conduzida por Yehuda Leitner, terrorista israelense que opera situações semelhantes em várias partes do mundo.

As empresas fabricantes são a ALFACOM e a INTERCOM. Ambas de capital norte-americano e israelense.

Há uma diferença entre o povo judeu e o governo terrorista de Israel. Ser judeu não significa ser terrorista, mas ser sionista sim e o governo israelense é sionista, tem as mesmas práticas dos nazistas de Hitler. Esse tipo de denúncia tem sido feito sistematicamente por intelectuais judeus, militantes e reflete a indignação que Einstein manifestou em sua carta ao THE NEW YORK TIMES há quase 70 anos.

O Estado de Israel é terrorista e o MOSSAD mera agência de seqüestradores, assassinos e torturadores.

Um repórter fotográfico da agência FRANCE PRESS relatou aos seus editores que várias das pessoas que se encontram na embaixada do Brasil em Honduras passaram mal em seguida ao lançamento de bombas israelenses contra o prédio e no interior do prédio.

O fotografo está dentro da área da legação brasileira.

Em Honduras acontece uma carnificina contra civis que se opõem ao golpe militar que derrubou o presidente Zelaya. O país está praticamente paralisado já que o povo não aceita a quartelada. Foi uma ação conjunta de elites hondurenhas, grupos econômicos norte-americanos com orquestração da embaixada dos EUA e presença ativa de militares norte-americanos (há uma base no país) e agentes do MOSSAD.

Agentes do MOSSAD fazem o que chamam de serviço sujo, tamanha a crueldade com que agem.

Transformar o holocausto em pretexto para práticas semelhantes e querer que as críticas ao sionismo sejam vistas como anti-semitismo é uma prática comum, historicamente comum. Apropriar-se de um fato e vestir-lhe a roupa que convém, dar-lhe a versão que desejam em função de interesses de grupos, de minorias.

O que está criando complicações para o terrorismo golpista em Honduras é a resistência pacífica do povo hondurenho. Não contavam que cidadãos e cidadãs fossem capazes de resistir com tamanha bravura à investida de bestas/feras travestidas de militares.

Um carro da embaixada do Brasil foi objeto de ataque de militares hondurenhos e todos os ocupantes submetidos a revista e constrangimentos, ontem, sexta-feira. Bombas sonoras israelenses estão instaladas à frente da embaixada, em funcionamento e operadas por agentes do MOSSAD encapuzados para não serem identificados em estreita colaboração do terrorismo sionistas de Israel com os golpistas.

Michelletti permanece no poder com a cumplicidade omissa dos EUA e a ação suja do governo de Israel.

A grande mídia brasileira subordinada a esses interesses está tentando de todas as formas confundir a opinião pública do País e desqualificar a ação do governo brasileiro. Há necessidade de mais firmeza mesmo que os EUA estejam fazendo de conta que não é com eles.

Obama é um embuste. Os militares da base norte-americana em Honduras agem sem se esconderem em ações conjuntas com os golpistas hondurenhos.

Dentro do próprio governo o ministro Celso Amorim tem sido hostilizado por conta de ministros ligados às elites brasileiras favoráveis ao golpe. É o resultado das alianças de Lula que, neste momento, se mostram muito mais pesadas e nocivas.

A luta pelo restabelecimento da democracia real em Honduras ultrapassa a simples volta do presidente Zelaya ao poder. É a própria dignidade latino-americana em jogo.

Elites e mídia brasileiras, como as hondurenhas, as chilenas, as argentinas, todas, são apátridas. E militares, em sua grande maioria, são meros agentes repressores desse tipo de terrorismo.

Democracia para eles é apenas um jogo de palavras para confundir e iludir a opinião pública.

Hoje pela manhã, em Honduras ocorreram várias manifestações pela volta da legalidade. À tarde uma grande marcha acontecerá em Tegucigalpa. Há cerca de 200 soldados terroristas/golpistas cercando a embaixada do Brasil e há notícias não confirmadas da chegada de um alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Brasil ao país. Já estaria na embaixada, onde médicos atendem às vítimas das bombas israelenses. Esses médicos ou furaram o bloqueio, ou já lá estavam, pois a Cruz Vermelha Internacional denunciou que o governo golpista não permitiu acesso de seus integrantes ao prédio da embaixada em claro desrespeito à legislação internacional.

O momento exige em função da dignidade nacional, apesar da GLOBO, da FOLHA DE SÃO PAULO, de VEJA, organizações ligadas a grupos estrangeiros e controladas por eles. Da reação de funcionários brasileiros do governo dos EUA, caso de José Serra. E das elites enclausuradas no castelo FIESP/DASLU, espécie de castelo dos dráculas do Brasil. Exige respostas claras, firmes e decididas do governo. Está claro que Obama está fritando Lula e o Brasil.

Ou somos uma nação soberana, ou somos um grande auditório da GLOBO. Com aquele monte de moças bonitas nas primeiras filas, contratadas para exibir pernas e fazer caras, nos aplausos dirigidos pelos donos.

É optar por enfrentar se afirmar ou jogar por terra esse momento que é ímpar na história do Brasil e da integração dos povos latino-americanos.








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