Lula, Collor, FHC e José
Sarney, assim como Lula, Maluf e Haddad são algumas das centenas de associações
de gente da escória da sociedade para fazer do país uma corruptocracia fascista.
Os reflexos estão nos incontáveis casos de desvio do dinheiro público que
continuam sendo investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público,
envolvendo relações criminosas entre o público e o privado que, em sua maioria
ficam impunes diante de uma Justiça feita desqualificada pelas gangs que tomam
conta do poder público.
A sociedade fala e escreve o
que quiser. Os podres Poderes da República fazem o que querem sob a liderança do
Poder Executivo, ignorando o que a sociedade fala escreve sem qualquer receio de
protestos de qualquer magnitude a partir do momento que o Poder Judiciário já
foi dominado pelo PT, o Poder Legislativo foi subornado pela gang do Mensalão,
as oligarquias e as burguesias foram subornadas pelos agentes da corrupção e as
Forças Armadas foram moralmente e materialmente dilaceradas com a cumplicidade e
a omissão de comandantes militares que não possuem mais a honra, a dignidade e
nem o patriotismo que justifiquem continuarem usando suas
fardas.
Essa foi a democracia
sempre desejada pelos desgovernos civis e seus cúmplices infiltrados nas
instituições públicas e privadas, todos pactuados para fazer do Poder Público um
Covil de Bandidos, do país um Paraíso de Patifes, e da impunidade a garantia de
poderem continuar roubando bilhões de reais dos contribuintes ao longo dos anos
com muito pouco risco de serem presos para pagarem pelos seus
crimes.
Uma
sociedade em que esclarecidos canalhas públicos e privados, juntamente com seus
cúmplices, se associam ou se subordinam aos bandidos que tomaram conta do poder
público sob o comando de representantes do PT, é uma sociedade sem
futuro.
O Brasil está se mostrando
ao mundo como um país em que o culto à corrupção através de suas oligarquias e
burguesias públicas e privadas tem se tornado sua principal forma de imposição
de poder político interno durante toda a sua história.
A
corruptocracia como sistema político se impôs ao longo da Fraude da Abertura
Democrática e o politicamente correto para a escória da sociedade é a omissão ou
a cumplicidade diante da degeneração moral das relações públicas e
privadas.
Na
falta de homens dignos para comandar o país a única saída para evitar a
continuidade dessa desgraça moral será uma revolução no Poder Judiciário ou uma
dura intervenção civil-militar. Tendo em vista o domínio do Poder Judiciário
pelos canalhas da corrupção, fica a segunda opção, em princípio, como a única
forma para desmantelar as estruturas do Covil de Bandidos – o Poder
Público.
O feliz encontro de Lula, Maluf e Haddad com direito a foto
amplamente divulgada na Internet demonstra, para quem tiver mais de dois
neurônios, não for subornado, não for subornador, não for um esclarecido
canalha, ou um beneficiado pelo assistencialismo comprador de votos do
desgoverno petista, que a política praticada no país é a mais calhorda que se
possa imaginar.
Nas
próximas eleições municipais uma inimaginável vitória para a prefeitura de São
Paulo desse outro apadrinhado do mais sórdido político de nossa história marcará
uma tragédia moral para os eleitores.
A
impunidade garantida pela Justiça e pelos votos de quem quer o pior para o país,
partindo-se do princípio que na capital paulista os esclarecidos são absoluta
maioria, será um trágico referencial para as eleições presidenciais de 2014 e,
nesse cenário fica muito provável a reeleição da presidente Dilma ou a volta de
Lula ao cargo de presidente.
Não existem pejorativos
suficientes para qualificar a essência corrupta de nossa sociedade que permitiu
que o país tivesse seu destino ditado por canalhas pertencentes à academia, à
classe dos artistas, à classe do jornalismo marrom, à classe dos estudantes
universitários e a outros grupamentos sociais organizados.
Durante a Fraude da Abertura Democrática permitiu-se que os
Poderes da República fossem aliciados e corrompidos por presidentes que nunca
pensaram no progresso do país e no bem estar de sua população, mas
essencialmente no fortalecimento material, financeiro e político de oligarquias
e burguesias públicas e privadas que detêm o monopólio da vergonhosa corrupção
que domina as relações públicas e privadas.
Enquanto a escória da política e seus cúmplices tramam o
fortalecimento do fascismo petista para um continuado domínio do país, milhões
de cidadãos trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar essa canalhada
que se deixa fotografar – sem qualquer constrangimento – demonstrando a
liderança espúria sobre as relações públicas e privadas que está transformando o
banditismo da corrupção em uma carreira “profissional” quase sempre vitoriosa, a
quem interessar possa.
É
muito triste acompanhar o crescente acovardamento das Forças Armadas diante
dessa escória que domina o país como se na Constituição tivesse escrito: “o
presidente da República seja qual for o seu caráter bandoleiro sempre será, sem
contestação, o comandante a ser obedecido” mesmo que tenha sido eleito por
estelionatos eleitorais descarados.
A
fraude da Abertura Democrática vem transformando os canalhas da corrupção em
heróis a serem admirados, as vítimas da falência cultural e educacional em
massas de manobras assistencialistas, os pulhas esclarecidos em dominadores de
uma sociedade sem rumo, e as pessoas dignas, honradas e patriotas em otários,
imbecis e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
No nosso país ser corrupto,
desonesto, patife, leviano, safado, hipócrita, mentiroso entre outros, já são os
valores básicos de sobrevivência que estão formando as gerações futuras e,
visivelmente, já se apresentando como padrões de comportamento de milhões de
jovens e adolescentes.
Geraldo
Almendra
23/06/2012
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