A mata atlantica estaria inteira, intocavel, este imenso continente seria habitado pelos descendentes das nações que aqui estava em 1500, em toda a sua pureza genetica.
Não existiram mamelucos como a senadora Patricia Saboya do PSB do CE, o afrodescendente Ministro Palmeira do Tribunal de Contas da União, aquele que por ser chegado numa cachaça foi substituido pelo Marco Maciel na chapa do FHC, não existiria mulato, cafuso, etc.
O continente seria um imenso Museu a céu aberto.
MAS, POREM , CONTUDO, ENTRETANTO
nossos avós portugueses eram do norte de Portugal, descendentes dos visigodos, povo pragmático, professando a fé catolica, mas sabendo que Portugal só tinha um milhão de habitantes, para colonizara tres constinentes: America, Africa, e India.
Pragmáticos, o vice-rei Afonso Albuquerque, na India, ao aprisionar mulheres as entregava aos porugueses que lá estavam para criar o mestiço, assim quebrando a fidelidade cultural. O sobrinho dele, Jeronimo de Albuquerque praticou no nordeste brasileiro a mesma politica.
E os reis de Portugal explicitametne, como Politica de Estado, não instalaram a desgraçada da Inquisição no Brasil, mandando somente uma Visitação, assim DEIXANDO QUE OS PORTUGUESES TIVESSEM DIVERSAS MULHERES INDIAS, de preferencia uma de cada tribo, assim se fazendo "parente" e aliado. Idem com a escravas, pois era mais barato faze-los entre a senzala e a cozinha do que importa da ÁFrica.
Assim o pequenino povo lusitano povoou este imenso continente.
Com a ajuda do clero local! Iustres familias se orgulham de terem em sua árvore uma semente eclesiastica.
Os padres não tinham filhos, tinham afilhados.
Assim nasceu o Povo Brasileiro. Quinhentos anos desmatando, quinhentos anos avançando quando a Economia Global tem fome de algum produto. Nascemos do empreendedorismo luso-afro-indigena.
Quando fundamos oa Imperio, eramos escuros. Não ficava bem um imperador de povos escuros.
Começamos a importar PPO, linguagem de criador de gado. e começamos a clarear o plantel.
Mas para isso continuamos a nos miscigenar. SEGUINDO A MESMA NORMA MORAL.
Se nossos antepassados fossem moralistas, não existiriamos como somos, certamente parte do país não seria lusitana.
Aqui no Paraná, celebramos nosso intelectual maior, o afro-descendente Paulo Leminsky, filho de mãe negra, cuja foto é exibida na TV.
SE NOSSO ANTEPASSADOS TIVESSEM SIDO MORALISTAS, NÃO EXISTIRIAMOS.
nossas mulheres, que perda seria. A tez morena do William Bonner seria brancura rinso. Omo ainda não existia.
No verão ao sol ficariamos vermelhos, e não adquiriamos a cor dourada da garota de ipanema.
seria um mundo triste. Os olhinhos puxados do Tom Jobim, herança da avó Terebé, nativa que está na base de sua genealiogia. Chico Buarque nao faria poesia com seus avós pernambucanos , baianos, mineiros e paulistas.
Pedro (DuPin) Calmon não escreveria a historia da Casa da Torre de seus avós Garcia D´Ávila e a india Paraguaçu esposa de Caramuru. Os mais de trezentos ritimos musicais aqui desenvolvidos do encontro amoroso (na horizontal) entre o branco que não via pecado em nada, aprendido com a nativa e desenvolvido com a africana, não existiriam.
AINDA BEM QUE NOSSOS AVOENGOS NÃO ERAM MORALISTAS.
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