1) Há várias formas de se captar a água da chuva. Você pode contratar uma empresa especializada, o que lhe custaria algo entre cinco e sete mil reais, ou fazer um sistema mais simples que, dependendo do material que você já disponha, pode sair por menos que 300 reais. A principal diferença entre um modelo e outro é a capacidade de água a ser captada (maior no primeiro) e a tecnologia envolvida na sua elaboração (muito mais acessível no segundo).
2) Caso você pretenda usar a água da chuva na rede de canos da residência, é necessário criar um encanamento paralelo ao de água potável. Assim, essa nova tubulação ficará responsável por abastecer a casa em suas necessidade não potáveis, como vasos sanitários e torneiras de jardins.
3) Nem toda cisterna precisa ser subterrânea. É possível simplesmente usar um recipiente de grande capacidade, como os barris de 200 litros que o ECOPRÁTICO utilizou nos episódios. Além disso, a primeira alternativa precisa ter sua viabilidade verificada por um profissional especializado.
4) Alguns modelos requerem uma bomba para enviar a água da cisterna até a tubulação. Nesses casos, é sempre bom fazer a ressalva que a bomba é movida por energia elétrica, ou seja, um gasto a mais num dispositivo inicialmente pensado para economizar. Em via das dúvidas, opte pela força da gravidade.
6) Cuidado na hora de escolher o tipo de calha. Decida pela que mais se adapte à construção de sua casa.
7) As calhas levarão a água até a cisterna, mas antes que ela chega até esse ponto, faça um “ladrão” para que a primeira água (que contém mais sujeira e resíduos sólidos) não seja aproveitada. O “ladrão” consiste numa tubulação pela qual a água cai antes de chegar à cisterna.
8) O excedente de água de chuva da cisterna deverá ir para a rede de água pluvial. No entanto, ela também poderá passar primeiramente por um jardim de chuva, sendo eliminado
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